Amanhã realiza-se uma conferência no Museu Nacional de História Natural da Universidade de Lisboa*, com o título «A região de Charentes (SW de França), 95 milhões de anos atrás: Floras, Faunas e Ambientes excepcionais».
Romain Vullo, do Laboratoire de Paléontologie, Géosciences, Université de Rennes/ Unidad de Paleontología, Departamento de Biología, Facultad de Ciencias, Universidad Autónoma de Madrid, que vem a Portugal fazer trabalho de campo sobre o Cenomaniano da região de Lisboa, falará sobre os fósseis, tanto de plantas como de animais, que foram identificados nas jazidas da região de Charentes, bem como sobre os paleoambientes que se desenvolveram ao longo desta série transgressiva cretácica.
Mais informações no Ciência ao Natural.
* 9 de Novembro de 2007, 15.00h.
Anfiteatro Manuel Valadares
Museu de Ciência da Universidade de Lisboa
Rua da Escola Politécnica, 56 - Lisboa
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11 comentários:
"A região de Charentes (SW de França), 95 milhões de anos atrás: Floras, Faunas e Ambientes excepcionais»."
Deve ter-se em conta que ninguém presenciou como era essa região há 95 milhões de anos atrás. Trata-se de uma reconstrução baseada em premissas naturalistas, evolucionistas e uniformitaristas, desmentidas por evidências de catastrofismo na geologia, pela proliferação de fósseis vivos e pela ausência de evidências de evolução gradual no registo fóssil.
O Jónatas em vez destas coisas devia era partilhar connosco o nome do que toma para provocar estas alucinações!
O que quer que seja é potente!
Acho piada a um fulano que nega toda a ciência actual - que usa sem problemas - e diz que ninguém estava lá para ver, mas acredita sem provas nenhumas numa quantidade de disparates contraditórios como sendo debitados por um "Ser Superior".
Também ninguém estava lá para ver...
Esse Jonatas está completamente alucinado. Gostava de assistir a uma aula de direito dele, num tema que entrasse em conflito com a biblia.
Nega a ciência mas de certeza que a utiliza todos os dias.
Mas isto para ele é uma missão.
Batalhar no criacionismo.
Eu se fosse deus o grande criador a esta hora estava a bater com a cabeça na parede por ter deixado queimar o caldo criacionista e sair-me uma abecula com este anónimo Jonatas.
Caro anónimo jonatasiano das 10h32,
O que lhe posso dizer agora - mais já o disse anteriormente - é que apareça na palestra.
Já que ninguém esteve lá para ver, venha pelo menos observar e escutar quem estudou e descreveu as marcas do que por lá se passou.
Há 95 milhões de anos...
Luís Azevedo Rodrigues
Jonatas, vá assistir à palestra.
A esta e a outras, vai ver que vai começar a perceber porque é que ninguém precisava de lá estar para ver (e não é uma questão de fé como a que remato no fim).
Mas antes de me ir. Tem visto o seu Deus?
Desculpem meter-me na vossa conversa. Alguém já viu um quark ou mesmo um átomo a olho nú? Já pensaram que se não conhecemos a maior parte dos fenómenos invisíveis é por não dispormos ainda de instrumentos de observação que os permitam visualizar, o que não significa que não existam? Olhem que o Demócrito quando veio falar de àtomos deve ter passado as passas do Algarve!
Não percebo a Maria. O que é que tem um átomo a ver com deus?
Quer fazer um AFM para procurar deus? O seu deus é assim tão pequenino?
Esta gente passa-se dos carretos!
O meu Deus é Tudo O Que Existe, desde a mais infima particula até ao infinito e cada particula carrega parte da inteligência Divina. Ou seja, Somos Todos Um só corpo, mas como qualquer corpo, constituído por múltiplas células. O que é triste é ver células do mesmo corpo a atacarem-se umas às outras.
Caro anónimo colega do Vital Moreira:
"Deve ter-se em conta que ninguém presenciou como era essa região há 95 milhões de anos atrás."
E como nunca ninguém (ser humano vivo) viu Deus (Bíblia dixit) isso significa que ele não existe?
Penso que a palavra “alquimistas” utilizada por Palmira não é utilizada por acaso e tem um sentido muito mais profundo.
Muitos dos cientistas que têm sido convocados para explicar, por exemplo, porque é que os nascimentos das pessoas apresentam regularmente uma certa sincronização com a lua, ou o porquê da lei das séries em neurocirurgia na casuística do rebentamento de aneurismas cerebrais, reconhecem que as interrrelações de causalidade na natureza apresentam um grau de complexidade superior ao poder explicativo da ciência actual.
A medicina moderna assenta no método experimental proveniente de ciências mais básicas como a Física, a Química e a Biologia. O método experimental é excelente para calcular a dosagem de um medicamento para curar uma doença, mas é pobre para compreender a natureza das interdependências dos fenómenos.
O cosmos é muito mais profundo do que aquele que o método experimental é capaz de revelar, pelo que reconheço a necessidade de uma cosmologia diferente daquela que a ciência moderna nos tem dado.
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