O nosso cérebro é diodo!!!
De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
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15 comentários:
é bem vreddae! cesnogeu-se tduo mituo bem!
Não atierdco.
Fantástico!!!
Li tudo de uma "penada"!!!
Não é assim tão fantástico. Os chineses sabem disso há milhares de anos. Vejam como é a escrita deles.
Os chineses e os senhores que escrevem os rodapés dos telejornais...
...e grande parte dos jurnaliztas actuais...
Têm toda a razão!
Para uma população portuguesa em que existem turmas de oitavos anos de iletrados (esperemos não chegar ao 12º), tanto faz ler da direita para a esquerda, da esquerda para a direita, de cima para baixo, ou de baixo para cima; a música é sempre a mesma: indisciplina, intolerância e violência.
E que viva o díodo da ignorância e do "analfabetismo cultural e humanista", para ver se tem lugar um curto circuito de vez nas teorias da banalização, do consumo, do abuso do poder, da ignorância, dos resultados a curto prazo, senão pior, do faz de conta. Não tenhamos medo da excelência, da exigência, do trabalho, da dedicação, da importância da identidade e do espírito do lugar, da tolerância, do valor da diversidade e da complexidade e da reaprendizagem do respeito e valorização do papel dos mais velhos, sobretudo, dos idosos.. Enfim, não tenhamos receio que o nosso cérebro active o diodo de nivelar por cima, mas, principalmente, não deixemos cair a esperança no futuro e no papel que as novas gerações vindouras hão-de ter em afirmar a importância dos valores da lusofonia, labutando por um mundo melhor para nós e para a humanidade.
Será que é mesmo assim tão fácil?
No texto que se segue, retirado deste blog, lê-se com a mesma facilidade?
Dnatrue a ddacéa suneitge, pemrictaante nunéigm loveu os qatnua de luz a siréo, pleo moens até Derembzo de 1922, arulta em que siargurm os rodelustas da erêiepncixa de Atruhr Copotmn, que ilacpimvam iveanlittenveme a iponteçarretã de que, na ironteçacã com os ertlecões, a raçaidão se catompvora cmoo se fsose um fixee de qnatua, dotrisces, com ergeina e metomno (ou qdandaitue de mtmnveoio) bem dondeifis, itso é, cmoo pulcaratís. O nmoe fãoto praa esse tpio de pacaíltrus fio sigudreo por Geriblt Leiws em 1926.
ai o perigo dos erros ortográficos não serem minimamente importantes!
ai o perigo dos erros ortográficos não serem minimamente importantes!
podes crer, que até eu, às vezes um zero, li o poema, aí, como um regalo...
CNEA MRADAA!!! E ETSA HIEN??
Ora, nada há de excepcional nesta descoberta ou o que se queira chamar.
As escritas não alfabéticas nem silábicas dos povos antigos, ditas "ideográficas" ou "pictográficas", de certa forma também fazem recurso a esta capacidade de integração e síntese do nosso cérebro, que, deste modo, não soma isoladamente átomos de informação mas já os integra à partida num todo coerente e funcional.
Deveras, isto dá origem a outro tipo de discussões interessantíssimas em que o pensamento holístico de antanho até parece ficar a ganhar face a atomização presente do conhecimento científico, em que olhando demais para a árvore podemos perder mesmo a noção da floresta.
E atenção, porque isto pode ter (más) aplicações práticas, como é o caso da superespecialização da medicina técnico-científica em que muitas vezes apenas se balbuciam letras ou sílabas desgarradas - aparelhos ou órgãos isolados - ignorando ou pondo de lado a sua interacção no organismo total a que pertencem. E isto já para não avançar até campos mais controversos, como a relação corpo-mente (doutrinas unitárias ou dualistas à parte, nevermind!) ou a importância da abordagem psicossomática em qualquer distúrbio físico ou psíquico, por mais corriqueiro que pareça.
Ah! Mas as palavras muito compridas podem ser difíceis de interpretar... mas com tempo e paciência vai-se lá! :)
Sim? E se for aomra? Cheira-se, ou faz-se compota? :-)
Por isto é que por mais que se leia a tese ela é sempre entregue com alguma gralha!
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