Que tuas mãos esqueçam de sol a sol,
Do sol que se põe ao sol que se levanta,
De água turva a turva água,
E de estrela a estrela, a minha mão trêmula
E o rosto esquecido por tanta lágrima.
Por. A. Galopim de Carvalho Em finais do século XVIII, quer para os químicos como para os mineralogistas, os óxidos da maioria dos metais ...
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