sábado, 19 de março de 2011
HORMESIS: THE LINEAR NO-THRESHOLD MODEL MUST BE WRONG.
Destaque para a coluna semanal do físico Roibert Park desta vez sobre os perigos da radiação nuclear, um assunto tornado oportuno pela acidente de Fukushima (na imagem a central de Chernobyl):
"Airline crews experience a high total-radiation exposure. But the exposure of airline crews is spread over many years, while Chernobyl survivors got a concentrated dose. Statistically they are not distinguished. Do the derivatives matter? According to a story in the news this week, Chernobyl survivors today suffer cancer at about the same rate as others their age. The same is true of Hiroshima survivors. If true, it would seem to support the radiation-hormesis thesis. "Hormesis" refers to things that are toxic in large doses, but harmless or even beneficial in small doses. Trace amounts of selenium, for example, are essential for cell function of animals. But selenium salts in larger doses, are highly toxic. Airline pilots or not, we are all exposed to background levels of ionizing radiation every day of our lives. We do not all succumb to cancer. It seems there is a repair mechanism that compares neighboring strands of DNA and patches up damage. The comparison can work only if damaged strands are isolated. If the damage rate is very high, the same repair mechanism could multiply the damage."
Robert Park
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4 comentários:
A atenção do público para o nuclear – e as afirmações cientificamente infundadas que são proferidas - não tem a ver com o risco ou com as consequências dos acidentes, o que se prova comparando Chernobyl com o Mar Aral (o ex-quarto maior lago do planeta e agora reduzido a menos de 7% do seu tamanho original). Conforme alguém sintetizou: «Se muita gente disser um disparate, isso não deixa de ser um disparate». Mas por vezes a exposição da ignorância , e particularmente da ignorância histérica, é incomodativa para quem tem de a suportar.
José
O assunto está a ser bem equacionado no blog a-ciencia-nao-e-neutra. Recomenda-se a quem quiser saber mais.
maior taxa de cancro entre os radiologistas
maior taxa entre os que fazem exames radiológicos regulares
maior taxa entre os trabalhadores de Sellafield
e nem é preciso levar aos contaminados com radioisótopos
acreditar que a injecção de radioisótopos de contraste é potencialmente benéfico
é mais uma questão de fé do que de ciência
embora a ciência também tenha os seus rituais de fé
comparar radiação ionizante com aspirar radioisótopos presentes no ar no solo e na água é...
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