Odor de uvas e maçãs.
Em tuas mãos escuras,
Não morreu outubro.
No frescor das manhãs,
A voz onde te seguras.
E o chão ainda rubro.
Por A. Galopim de Carvalho Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...
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