Não sei se amanhã me posso erguer
E estar defronte para o rosto pulcro,
O sol depois da aurora.
Ainda assim, mãe,
Esperar-me-ás sempre ao amanhecer,
Sobre o silêncio
E o negrume dos pinhais.
Meu artigo no último JL: O título acima é o subtítulo do belo livro Bibliotecas, que acaba de sair com a chancela da EntrefOlhOs (uma ed...
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