Informação recebida da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra (na figura imagem da Bíblia que serviu debase ao protótipo de Elvira Fortunato)
A Exposição “A Evolução da Bíblia”, presente na Sala Nobre da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, Sala de São Pedro, contendo uma rica e aantiga biblioteca, entrou nos seus últimos dias de apresentação pública. Esta é uma oportunidade rara, senão única, de poder ainda ver alguns dos mais preciosos e valiosos livros existentes em Portugal e no mundo, com raríssimos exemplares da Bíblia, sendo o mais antigo do século XII. A Exposição tem o encerramento previsto para o dia 30 de Março, fazendo a Biblioteca Geral visitas guiadas a grupos, com marcação prévia.
A Exposição conta ainda com um protótipo, único no mundo, apresentado pela Doutora Elvira Fortunato, investigadora da Universidade Nova de Lisboa, em papel electrocrómico, perspectivando o que será o papel do futuro, na transição do e-paper ou para o paper-e, segundo esta cientista, responsável pela criação de transístores em papel.
3 comentários:
A Bíblia continua actual. Tão actual como sempre foi.
As suas afirmações são fundamentais para a ciência.
Não sendo um livro científico (se fosse rapidamente estaria desactualizada!) ela estabelece as premissas que tornam possível e significativo o conhecimento científico.
Ela ensina que o Universo foi criado de forma racional, por um Deus que é RAZÃO, tendo por isso uma estrutura racional, capaz de ser estudada racionalmente por pessoas racionais, porque criadas à imagem e semelhança do Criador.
A Bíblia ensina, como se vê, que o Universo, a Vida e o Homem têm uma racionalidade inerente. É isso que torna possível e significativa a ciência.
Na verdade, a ciência não faz muito sentido, nem tem qualquer propósito, se se postular a irracionalidade inerente do Universo, da vida e do homem. A ciência funciona só bem num Universo biblicamente compreendido.
Mesmo aqueles que não acreditam na verdade da Bíblia têm que lhe pedir emprestadas algumas premissas para justificar a sua própria racionalidade e a racionalidade do conhecimento.
As obsaervações científicas corroboram totalmente o ensino bíblico.
1) a existência de leis naturais no Universo corrobora o ensino bíblico sobre uma criação racional;
2) a sintonia do Universo para a vida corrobora o ensino bíblico sobre uma criação racional;
3) a estrutura racional e matemática do Universo corrobora o ensino bíblico sobre uma criação racional;
4) a existência de informação semântica codificada nos genomas corrobora o ensino bíblico sobre uma criação racional e instantânea;
5) a existência de biliões de fósseis nos cinco continentes, por vezes muito acima do nível do mar, de ampla evidência de catastrofismo na coluna geológica e de camadas de sedimentos transcontinentais corrobora inteiramente o ensino bíblico sobre um dilúvio global.
6) a contínua descoberta de vestígios arqueológicos confirmando a Bíblia mostra, vez após vez, que ela tem uma preocupação fundamental com a Verdade.
A Bíblia não é um livro científico. Ela é a Palavra de Deus e isso faz toda a diferença.
Ou construímos o nosso saber com base em premissas verdadeiras e definitivas estabelecidas pelo Criador, que tem toda a informação, ou confiamos nas premissas falíveis de cientistas falíveis baseados em observações limitadas e falíveis.
O calhamaço dos embustes bíblicos é um livro científico ?
(Josué 10:12-13)
Só mesmo com a "mãozinha" do omni-impotente, omni-incompetente e omni-ausente.
O designer idiota - deus - faz parar o Sol, para que Josué pudesse matar todos os inimigos antes de escurecer.
(II Reis 20:11)
Isaías, com a ajuda do gazeteiro dos 6 dias, faz o Sol mover-se dez graus para trás.
Isto sim, é que é "obra"! Fazer a Terra parar de girar e inverter a direção de rotação.
Ou talvez o Sol girasse em redor da Terra nos tempos do anedotário do AT.
Inerrância ? Só para pobres de espírito (Mateus 5:3) !
Nota: "direção", no texto brasileiro citado.
Enviar um comentário