sábado, 19 de setembro de 2009
500 Anos do livro de Álvaro Tomás
Informação recebida do Centro Interuniversitário de História da Ciencia e Tecnologia de Lisboa:
Workshop Internacional: «Alvarus Thomas: reopening the Liber de triplici motu (1509)»
Segunda-feira, 28 de Setembro 2009, Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa.
Álvaro Tomás é ainda uma figura mal conhecida. No seu «Liber de triplici motu» (1509), apresentou uma extensa teoria de proporções e um estudo detalhado da teoria do movimento na tradição dos Calculatores, obtendo importantes resultados na soma de séries infinitas. O seu livro teve um grande impacto que a historiografia recente tem cada vez mais acentuado. Na ocasião dos 500 anos de publicação do «Liber de triplici motu» o Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Técnica (CIUHCT) promove a realização do Workshop: «Alvarus Thomas: reopening the Liber de triplci motu (1509)».
Comunicações de: Henrique Leitão (CIUHCT), Matthias Schemmel (MPIWG, Berlim); Stefan Paul Trzeciok (MPIWG, Berlim); Sabine Rommevaux (CNRS, CESR, Tours); Carlos Correia de Sá (FCUP, CMUP); Samuel Gessner (CIUHCT).
Entrada Livre
Mais informações e programa detalhado aqui.
Organizado por: Samuel Gessner e Henrique Leitão, CIUHCT, Universidade de Lisboa
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
35.º (E ÚLTIMO) POSTAL DE NATAL DE JORGE PAIVA: "AMBIENTE E DESILUSÃO"
Sem mais, reproduzo as fotografias e as palavras que compõem o último postal de Natal do Biólogo Jorge Paiva, Professor e Investigador na Un...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
A “Atlantís” disponibilizou o seu número mais recente (em acesso aberto). Convidamos a navegar pelo sumário da revista para aceder à in...
1 comentário:
Já lá vão quinhentos anos desde que surgiram as grandes personalidades em Portugal - parece que ainda foi ontem. O poeta Fernando Pessoa ainda cria no ressurgimento desses tempos mas não me parece um sonho viável. Pende mais para a utopia.
Não conhecia o livro e penso que deveria haver traduções em português, supondo que, pelo título, esteja escrito em latim. Depreendo que nunca tenha sido feito. Ou numa ou noutra língua, deve propiciar uma leitura muito interessante.
Enviar um comentário