segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

A maravilhosa liberdade da Internet

A ler:

Ironically for the American pioneers who expected the Internet to foster unprecedented information freedom, its rapid and ubiquitous adoption has created a flexible and effective mechanism for thought control.
The OpenNet Initiative, a partnership of Internet research centers at Harvard University and the Universities of Cambridge, Oxford, and Toronto, documents technology-enabled, fine-tuned censorship all over the world: no sex in Saudi Arabia, no Holocaust denials in Australia, no shocking images of war dead in Germany, no insults to Mustafa Kemal Atatürk in Turkey. Some of those bans mimic pre-Internet censorship laws, but authorities install harsh new ones in response to internationally significant events, such as the monks' protests in Myanmar in 2007.

Aqui.

3 comentários:

Rolando Almeida disse...

em Portugal não se pode insultar ministros e políticos na internet :-)
abraços

Anónimo disse...

A internet tem constituído uma forma excelente de contestação da teoria da evolução, na medida em que os argumentos a favor da evolução e a favor da criação estão hoje à mesma distância de um click.

Daí importância de ver sites como:

www.answersingenesis.org

www.creationontheweb.org

www.creationwiki.org

www.biblicalgeology.net

www.globalflood.org

etc., etc.

João Neto disse...

A internet é simplesmente uma tecnologia e não afecta as tendências menos democráticas de certas pessoas. No entanto, dificulta imenso a tarefa dos censores, o que já de si é merecedor de aplauso. É muito mais complicado anular o interesse de um leitor motivado na net do que a censura tradicional dos mass media (obviamente, quem dá a volta a essas censuras electrónicas fica calado fazendo parte de uma multidão silenciosa). Um pouco como tentar deter a transferência ilegal de conteúdos, é uma batalha perdida a médio prazo.

O QUE É FEITO DA CARTA DAS NAÇÕES UNIDAS?

Passaram mil dias - mil dias! - sobre o início de uma das maiores guerras que conferem ao presente esta tonalidade sinistra de que é impossí...