terça-feira, 9 de junho de 2009

Astronomia versus Astrologia


Informação recebida do INATEL. A sinopse, embora algo estranha, vai tal e qual foi recebida:

CONVERSAS À SOLTA:

Prof. Rui Jorge Agostinho

Dia 2 Julho, pelas 21 horas, no Observatório Astronómico de Lisboa

“Astronomia versus Astrologia”

Prof. Rui Agostinho

Investigador no Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa e Professor Auxiliar do Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Divulgador da Ciência.

Dr. José Prudêncio

Astrofilósofo; Licenciado em Filosofia e Mestre em Astronomia Cultural e Astrologia. Consultor de Orientação e Previsão

Sinopse:

Astronomia e Astrologia: duas áreas com abordagens distintas, mas com o mesmo objecto de estudo e interpretação do Universo. Sem qualquer tipo de pretensões, um tema para quem não se contenta com o vago e a inconsistência das questões.

Como chegar: O Observatório Astronómico de Lisboa situa-se no campus do Instituto Superior de Agronomia, Tapada da Ajuda, Lisboa. Transportes: Autocarros 24 e 60 | Eléctrico 18.

Informações e Reservas:
Fundação INATEL | Sede
Calçada de Sant’Ana, 180, 1169-062 Lisboa
Tel.: 21 0027150 | Fax: 210 027 140
cultura@inatel.pt
www.inatel.pt

15 comentários:

Anónimo disse...

"Astrofilósofo" ?!

O que é isso?

Anónimo disse...

Recado para os que não gostam do magalhães nas escolas:

http://www.timesonline.co.uk/tol/life_and_style/education/article6466577.ece

luis

Anónimo disse...

O Universo apresenta uma enorma sintonia para a vida, inteiramente consistente com a mensagem bíblica da Criaçâo.

Contrariamente ao que muitos dizem, ele é um Universo recente, embora muito vasto. Mas não se pode comparar imensidão com distância.

Evidências como a presença de actividade recente na Lua e de campos magnéticos em Mercúrio, Urano e Neptuno, nas luas de Júpiter constituem evidência clara de que o sistema solar não pode ter 4,5 mil milhões de anos.

O mesmo se passa com os jatos de vapor de água e partículas de gelo, com velocidades supersónicas, que têm sido observados na lua de Saturno, a Enceladus, também inconsistente com uma suposta anguidade do Universo e do sistema solar.

O mesmo se diga da presença de metano em Titan, a lua maior de Saturno.

A evidência observável refuta os modelos dominantes de evolução naturalista cósmica.


A Bíblia é clara. Deus, e não qualquer processo naturalístico aleatório, criou o Universo.

Anónimo disse...

Digo: não se pode confundir imensidão com antiguidade.

Só faz essa confusão quem assumir, a priori, a evolução naturalista do Universo a partir de uma partícula infinitesimal, o que é uma mera especulação sem qualquer evidência empírica directa.

Anónimo disse...

Estudo astronomia e astrologia há anos. Uma é uma ciencia, uma abordagem racionalista. A outra é uma abordagem também metódica, embora intuitiva. Ambas funcionam para mim. Aos meus olhos, o mundo está demasiado iludido como se o racionalismo objectivo fosse a unica via para percepcionar e compreender o universo. Sempre foi assim ao longo da história, ou 8 ou 80. Para mim, é uma beleza ver uma galáxia a anos luz de distancia ou verificar os ciclos de 84 anos de mudanca significativa na civilizacao por influencia astrologica (vide ..., 1680s, 1750s, 1840s, 1930s, 2010s, ...). Um abraco a todos,

Anónimo disse...

"A Bíblia é clara. Deus, e não qualquer processo naturalístico aleatório, criou o Universo." Ler Sir Fred Hoyle, livro "Universo Inteligente", astronomo britanico, para uma terceira perspectiva, que a meu ver faz muito sentido

João Fernandes disse...

Embora não haja unanimidade da comunidade astronómica nacional ou internacional, eu acho ser útil conversas em torno da temática Astronomia/Astrologia. Porém, definitivamente, a Astronomia e Astrologia não são (permito-me repetir, não são) abordagens distintas do mesmo assunto. A este propósito recomendo aos interessados a leitura do artigo de Daniel Kunth "Astrology and Astronomy. From Conjunction to Opposition", publicado na revista "Communicating Astronomy with the Public" (em Janeiro de 2009). Este artigo pode ser encontrado em http://www.capjournal.org/issues/05/lowres.pdf .

Anónimo disse...

Fred Hoyle era, justamente, o mesmo que não acreditava na evolução nem no Big Bang.

Não acreditando nessas coisas, por manifesta ausência de provas científicas, Fred Hoyle avançou para a especulação.

No entanto, o Criador dá, na Bíblia, o único relato plausível de como tudo aconteceu.

Não temos razão nenhuma para crêr que as especulações de Fred Hoyle, que não estava lá quando o Universo, a vida e o Homem foram criados, hão-de merecer mais crédito do que a revelação do Criador.

Anónimo disse...

A existência de informação codificada nos genomas, a recolha de DNA em fósseis "antigos", a existência de múltiplos fósseis vivos e polistráticos, a presença de múltiplas paraconformidades no registo fóssil, a presença de C 14 em diamantes, carvão e rochas datados de biliões e milhões de anos, a prsença de campos magnéticos em Mercúrio, Urano ou Neptuno, são apenas alguns exemplos de que algo vai francamente mal em todas as frentes do paradigma da e3volução cósmica, química e biológica dominante.

Trata-se maior e mais vergonhoso fiasco académico de todos os tempos.

Pedro disse...

Racionalismo objectivo? Falta mais ao mundo e não menos, como comprova a quantidade de afluência que os astrológos usufruem.

Alguém que lhes explique que correlação não implica causação. Isto quando existe correlação, muitas vezes nem a há.

Anónimo disse...

"Mestre em Astronomia Cultural e Astrologia"?

Astrofilosofo?

Astrotreta!

João disse...

Mas onde é que se faz um mestrado em astrologia? Na faculdade da fantasia cosmica?

Pôncio Vileda disse...

Se está na internet, na Bíblia, e ainda por cima mete palavras como paraconformidade e poliestráticos, só pode ser verdade.
Eu compro.

Unknown disse...

https://www.uwtsd.ac.uk/ma-cultural-astronomy-astrology/

Unknown disse...

https://www.uwtsd.ac.uk/ma-cultural-astronomy-astrology/

www.joseprudencio.com
Do facto de se poder estudar astrologia numa universidade, não se conclui que este seja científica. Há muita coisa que se estuda sistematicamente na universidade sem isso seja uma ciência. Por exemplo, a Filosofia não é ciência. O Português não é uma ciência. As religiões não são ciências. Tudo isso se estuda na universidade.

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