segunda-feira, 15 de junho de 2009

Mozart, Números e Simetrias


Informação recebida da Fábrica Ciência Viva de Aveiro:

Conversa com Carlota Simões sobre «Mozart, Números e Simetrias»

Esta quarta-feira, 17 de Junho, pelas 21h30, acontece mais um «Espaço Ciência – Café de Ciência», desta vez sobre Matemática e Música. Ao som da ópera «A Flauta Mágica», Carlota Simões, Professora da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, vai associar números e padrões matemáticos à obra de Mozart. A organização desta iniciativa está a cargo da Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro e da Câmara de Estarreja. A sessão tem lugar na Biblioteca Municipal de Estarreja.

As primeiras composições de Mozart datam de 1761, quando ele tinha apenas cinco anos de idade. Apesar da sua curta vida, Mozart compôs cerca de seiscentas obras, entre elas várias óperas, sinfonias e missas. Quanto tempo levaria um copista a copiar, à vista, toda a obra de Mozart?

Existe um jogo de salão que se julga ter sido concebido por Mozart e que permite produzir, com a ajuda de dois dados, cerca de 46 milhares de biliões de composições musicais diferentes, todas elas ao estilo de Mozart. Quão grande é mesmo este número? E como se obtém a partir de um inocente jogo de dados? E… Que simetrias podem ser encontradas numa sonata? Ou num dueto? Que números mágicos se escondem e se revelam em sons ao longo da sua ópera maçónica A Flauta Mágica?

Ao som da Flauta Mágica, Carlota Simões, Professora da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, vai associar números e padrões matemáticos à obra de Mozart, para responder às questões.

Recorde-se que o Espaço Ciência resulta de uma organização conjunta entre a Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro e a Câmara de Estarreja e realiza-se na Biblioteca local integrado nas comemorações do 60º aniversário da atribuição do Prémio Nobel da Medicina ao Prof. Egas Moniz.

Data: quarta-feira, 17 Junho
Local: Biblioteca Municipal de Estarreja
Horário: 21h30-23h00
Público-alvo: jovem e adulto
Entrada livre

3 comentários:

Leonor Lourenço disse...

Adorava ir, mas espero que entretanto decidam vir para os lados de Leiria.
Acredito que cá também teria público fiel para esse evento.

Anónimo disse...

Esta mania de que a música é matemática é estranha, é como andar a analisar os pixeis dalguma pintura do Picasso e tentar fazer uma teoria com isso.
Não me admira nada que se encontrem vários padrões, as escalas musicais já são padrões. Mas os tempos das notas, não contam? Os volumes?
Os matemáticos nem conseguem encontrar uma fórmula para os números primos quanto mais para a boa música...

Anónimo disse...

De qualquer modo, será com certeza um melhor divertimento do que assistir ao telejornal do costume.

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