quarta-feira, 17 de agosto de 2011

10 CONSELHOS AO PRINCIPIANTE nas observações astronómicas com telescópios


Mais um artigo de astronomia amadora de Guilherme de Almeida:

10 CONSELHOS AO PRINCIPIANTE nas observações astronómicas com telescópios

Por Guilherme de Almeida

Muitos principiantes ficam desapontados por não conseguirem observar através do seu telescópio os pormenores, particularidades ou fenómenos referidos por quem já tem mais prática. Este artigo apresenta algumas das técnicas básicas utilizadas correntemente pelos observadores experientes para melhorar as suas observações. As observações do principiante, e não só, poderão melhorar muito se forem utilizados os métodos e as técnicas de observação convenientes. Estes procedimentos darão ao leitor a possibilidade de tirar o máximo proveito das suas observações com telescópios.

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6 comentários:

Anónimo disse...

Eu para ver as estrelas
a qualquer hora do dia
não tenho mais do que vê-las
através da poesia!

JCN

Anónimo disse...

Eu para ver as estrelas
a qualquer hora do dia
não tenho mais do que vê-las
através da poesia!

JCN

P.A. Lerma disse...

Nada d'impessoal mas era melhor na crise actual

um faça o seu próprio telescópio

ou venda telescópios artesanais ao turismo endinheirado e desprevenido

veja ao vivo as potencialidades imobiliárias na lua e em Marte com este novo telescópio

a 199,99 por acaso até os cash converters
deixaram de aceitar aparelhos destes....

Anónimo disse...

Através da poesia
trato as estrelas por tu,
pois mesmo com miopia
as distingo a olho nu!

JCN

Guilherme de Almeida disse...

De há uns 20 anos para cá, construir um telescópio deixou de ser economicamente compensador. Fiz lentes; esmerilei e poli as superfícies ópticas dos espelhos (primário e secundário), mas isso foi há 40 anos. Hoje as coisas mudaram e fica bastante mais caro fazer, seguramente.
Guilherme de Almeida

Guilherme de Almeida disse...

Com a produção em larga escala, consegue-se actualmenteum telescópio satisfatório por muito menos do que a soma das despsas para contruir de raiz um instrumento comparável. Aqui o "de raiz" significa fabricar as próprias peças ópticas e não apenas reunir peças compradas já feitas. Mesmo motando peças cmpradas, raramente será competitivo,em termos de custos.

Não entendo é o tom jocoso de alguns comentários, que nada adiantam. Pela minha parte (talvez cheio de boas e puras intenções), comento um "post", se for oportuno e tiver algo de útil a acrescentar, apoiando ideias que me pareçam válidas, sugerindo ou indicando--construtivamente--partes melhoráveis. Ou nada digo, se não houver nada de útil a acrescentar. Mas não faço humor, nem sequer poético, aos "posts" alheios.

Foi com essa convicção (e hipotética "ingenuidade") que iniciei a minha colocação de artigos no DRN. No entanto, talvez eu esteja enganado nessas puras intenções.

Guilherme de Almeida

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