quarta-feira, 11 de novembro de 2009

GOTA DE ÁGUA

1 comentário:

Anónimo disse...

Não para contrapor mas para apor, um epigrama da Cecília Meireles

Gosto da gota de água que se equilibra e as minhas duas mãos quebradas.
na folha rasa, tremendo ao vento.
Todo o universo, no oceano do ar, secreto vibra:
e ela resiste, no isolamento.

Seu cristal simples reprime a forma no instante incerto:
pronto a cair, pronto a ficar - límpido e exato.

E a folha é um pequeno deserto
para a imensidade do ato.


M. Helena Cabral

CINEMA EM ÉVORA, NOS ANOS 30 E 40

Por A. Galopim de Carvalho   Lembremos, porque nunca é demais saber, que a palavra “cinema” radica no grego, “kinema”, que quer dizer movime...