quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Pedro Nunes. Em busca das suas origens
Informação recebida da Editora Colibri:
"Pedro Nunes. Em busca das suas origens", de Maria Teresa Lopes Pereira
A dimensão do homem e do cientista do Renascimento é o objecto central deste livro. Acompanhou-se o seu brilhante percurso, procurando seguir-se, atentamente, a carreira deste matemático, criador do nónio, não só a nível nacional, mas também nos amplos ecos em países europeus, onde as obras de Pedro Nunes foram muito conhecidas e citadas pelos seus pares. Estudou-se também a comunidade judaica e cristã-nova de Alcácer, na qual mergulham as raízes familiares do grande cosmógrafo. Trata-se de um itinerário de vida fascinante que se espera venha a ter tanto interesse para o leitor como para quem o desvendou nas páginas deste livro.
Colaboração com Câmara Municipal de Alcácer do Sal
Preço: 15,75 €
ISBN: 978-972-772--845-9
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1 comentário:
Por isso Sófocles opinava que:
“Muitos prodígios há; porém, nenhum maior do que o homem.”
Mas, indagaram junto de Dalai Lama o que é que mais o surpreendia na humanidade:
“Os homens… porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois, perdem o dinheiro para recuperar a saúde.”
“E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente de tal forma que acabam por não viverem nem o presente nem o futuro.”
“E vivem como se nunca fossem morrer… e morrem como se nunca tivessem vivido.”
Posto isto, pergunto como é que Sófocles pode dizer que o maior prodígio é o homem?
Pode, se interpretarmos como o maior prodígio a perder a saúde, o maior prodígio a pensar no futuro, o maior prodígio a viver como se nunca fosse morrer.
Em qualquer sentido, o homem é de facto o maior prodígio.
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