No próximo sábado, 21 de Novembro, o Instituto Gulbenkian de Ciência abre as portas a todos os interessados em ver como funciona e quem nele trabalha (Programa completo aqui). Há actividades durante todo o dia e para todas as idades e às 22h00 os cientistas de pé sobrem ao palco.
Quem são os Cientistas de Pé?
Bruno Pinto
Licenciado em biologia, trabalhou durante alguns anos no estudo e conservação de espécies ameaçadas e em educação ambiental, tendo passado um ano de folia em Inglaterra em que também aproveitou para fazer um mestrado. Como se esses longos anos de estudo não bastassem, ainda fez um doutoramento na área da história ambiental que lhe deu muitas dores de cabeça e desenvolve actualmente um projecto de pós-doutoramento no Museu Nacional de História Natural. Nos seus tempos livres, fez teatro, aprendeu música, dedicou-se (e ainda se dedica) à fotografia e escreveu humor. Há rumores de que já consegue atar os atacadores dos sapatos sem a ajuda da sua mãe.
Daniel Silva
Licenciado em Informática, está a efectuar um Doutoramento em Bioinformática no Instituto de Medicina Molecular de Lisboa em coisas altamente complexas que nem o próprio percebe. Trabalhou durante dois anos no sector privado, porque o dinheiro também faz falta, onde foi coordenador de uma área de Business Intelligence. Quando não está entretido a brincar com os zeros e uns, gosta de fazer barulho, ou como alguns eruditos o definem “música”, tocando bateria. Também é um aficionado por desporto: basquetebol, futebol, ténis, andebol, futsal, levantamento do copo e arremesso do coirato.
Ivette Pacheco
Licenciada em Engenharia Química e mestrada em Bioquímica, no México. Está a preparar um Doutoramento em Biotecnologia, no Instituto de Tecnologia Química e Biológica, Universidade Nova de Lisboa. Ainda não conhece o que é trabalhar a sério. Ampla experiência em ciência (namora com um cientista). Gosta de jogar voleibol, correr, comer, ir ao cinema e de vez em quando matar em nome da ciência e da humanidade. Encontra-se entre as pessoas mais procuradas por genocídios de 1º grau a baratas, aranhas, bactérias, vírus e principalmente ratinhos.
João M. Damas
Licenciado em Bioquímica pela FC-UL, é actualmente estudante de doutoramento em simulação biomolecular no Instituto de Tecnologia Química e Biológica da Universidade Nova de Lisboa, em Oeiras. Internauta inveterado e amante das novas tecnologias, recentemente começou a praticar chi kung e tai chi chuan. Fora isso, podem encontrá-lo de papo para o ar a pensar na vida, num bar ou café a conversar com amigos ou no comboio da linha de Cascais a ler tranquilamente um livro.
Sandra Mateus
Licenciada em sociologia, pós-graduada em Educação e Sociedade e quase quase doutorada em sociologia, dedica-se aos mistérios sociais da educação, juventude e etnicidade. Tem coração africano, ansiedade portuguesa e apetite italiano. Cresceu numa família de palhaços mas, infelizmente, não herdou nenhuma comicidade. Gosta de partir preconceitos à martelada, e milita facilmente por boas causas, como a preservação das baleias japonesas, o combate às desigualdades sociais e a defesa dos direitos dos cantores de hip-hop e B-Boys. Sonha ganhar um Nobel, mesmo que seja só da Paz. Define felicidade como o acto de entrar em aviões ou comboios com destinos improváveis.
Sofia Guedes Vaz
Engenheira do ambiente e doutorada em filosofia do ambiente, dedica-se agora a um pós-doutoramento para se preocupar com consumo sustentável. Foi emigrante em Copenhaga durante sete anos e fez o mestrado e parte do doutoramento em Inglaterra. gosta da palavra irrequieta, tem alma de nómada e detesta saber onde poderá estar daqui a 5 anos. Já teve mais de dez empregos, o mais longo o tal de sete anos na Agencia Europeia do Ambiente. A crise ambiental deve-se ao facto de ninguém a levar a sério. Não acha particular graça ao humor, não sabe quem é um humorista de que todos falam mas não gostam e raramente alguém ri do que diz. Stand up é um último reduto para tentar mudar o mundo, se não funcionar vai dedicar-se a dar banho a cães. É canhota, tem dois filhos, já correu uma meia maratona e detesta atum.
Sofia Leite
Licenciada em Bioquimica, é de momento estudante de doutoramento em Biotecnologia, no desenvolvimento de sistemas in vitro para estudo de células do fígado. Como hobbie principal pratica dança contemporânea actividade algo constrangedora quando não praticada em horário pós-laboral. Ao abandonar a terra natal (Porto), a alteração de clima provocou uma mutação que levou à perda de sotaque degenerando em algumas dores de cabeça.
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