Com a sobra de muitas doses nas primeiras semanas, a segunda fase da campanha de vacinação já arrancou e o primeiro grupo prioritário passou a incluir co-habitantes com Homo sapiens, especialmente aqueles que não têm um sistema nervoso suficientemente desenvolvido para recusarem tomar a vacina. O director geral de saúde Francisco George faz um balanço positivo: "apesar de ter havido uma fraca adesão entre os profissionais de saúde, relutância nos órgãos de soberania e hesitação entre as grávidas, nos segmentos canídeo, felino, resinoso, leguminoso, e tubérculo não tem havido qualquer episódio de recusa da vacina."
David Marçal, no Inimigo Público
3 comentários:
De facto, que tal "vacinar" também as paredes de certas sedes parlamentares a ver se o(s) vírus estiola(m)?
O David Marçal teve o sonho do Carlos Fiolhais.
Excelente artigo! Mas será que já conhecem as verdadeiras consequências da vacinação para a gripe H1N1? Inclusive os efeitos secundários da gripe H1N1 mais indesejados? A verdade anda por aqui!
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