quarta-feira, 22 de julho de 2009
ATÉ A RTP DIVULGA A TEORIA DA CONSPIRAÇÃO SOBRE A LUA...
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6 comentários:
A aparência de vento no mastro e na bandeira, juntamente com a ausência de estrelas nas fotografias e filmes têm sido apresentadas, desde o início, como evidências de fraude por parte da NASA.
No entanto, existem respostas razoáveis. Aquilo que parece ser vento pode ser o resultado da manipulação do mastro de alumínio flexível por parte dos astronautas, ao passo que a ausência de estrelas pode ser explicado pela necessidade de obturação rápida, de forma a permitir a captação dos detalhes relativos aos astronautas.
Alguns dizem que as supostas rochas lunares são provenientes da Antártida, tendo vindo da Lua e caído lá.
No entanto, as rochas lunares trazidas pelas naves da NASA não têm quaisquer sinais de contacto com a atmosfera terrestre, diferentemente com o que sucede com as rochas lunares encontradas na Antártida.
Uns acham as respostas convincentes, outros não, embora pareça que não existem razões ponderosas para não crêr na versão oficial.
Convém apenas dizer que a simples existência da Lua e a posição em que a mesma se encontra em relação ao Sol são evidências de design.
A tese naturalista mais aceite hoje sobre a origem da Lua é a tese do impacto, segundo a qual um corpo celeste teria chocado com a Terra e a Lua resultou desse impacto.
No entanto, a teoria do impacto tem vários problemas:
1) para surgir um objecto como a Lua, o objecto que supostamente colidiu com a Terra teria que ter o triplo da dimensão de Marte, sob pena de o lixo cósmico resultante do impacto voltar a cair para a Terra
2)um tal impacto afectaria gravemente o movimento de rotação da Terra;
A verdade é que todas as simulações computacionais realizadas levantam problemas insolúveis.
A única coisa que salva a teoria do impacto é o facto de as alternativas serem ainda piores.
A Lua é uma evidência de Design. Ela serve um propósito bem definido, tal como a Bíblia ensina.
Igualmente relevante é a velocidade de recessão da Lua, que se afasta da Terra 4 cms por ano.
Considerando que a Lua nunca poderia ter estado mais próxima da Terra do que 18 400 Kms, sob pena de as forças das correntes terrestres a esmagarem, isso dá-lhe uma idade máxima relativamente recente.
Que pena anónimo/Jónatas, tão bons argumentos para explicar porque razão as teorias da conspiração são uma asneira pegada e depois sai a asneira do design. Enfim, não se pode ter tudo. Esperemos que entretanto lhe passe o resto da mania.
Esta história da teoria da conspiração já chega a irritar. Tenho colegas de trabalho, pessoas inteligentes e informadas, que insistem nessa teoria. Pode até ser só para me irritar, mas suspeito que não.
Mas as mesmas pessoas insistem também que não caiu qualquer avião no pentágono, que os próprios USA lançaram um míssil para lá de forma a deitarem as culpas na Al Qaeda.
...
Já devia ter aprendido a ignorá-los.
Quanto à lua, também acho evidente que foi feita à mão. Estou a imaginar Deus Nosso Senhor com uma bela de uma roda de oleiro, a modelar a coisa e até a salpicar com uma ou outra cratera, para ficar mais verosímil.
O facto de também haver luas noutros planetas onde claramente não fazem falta, já que Deus Nosso Senhor resolveu não os contemplar com a graça da Vida, demonstra que às vezes é preciso treinar antes de se lançar mão à obra definitiva.
Já quanto à regressão de 4cm por ano, demonstra que não são apenas as simulações computacionais que levantam problemas insolúveis (espero não estar a dizer nenhuma blasfémia, já que supostamente há uma certa e determinada entidade sobrenatural para a qual tudo é possível).
Mas vale a pena perder tempo a tentar convencer quem não quer ver? Quem não quer acreditar que o Homem foi à Lua, é com ele. Que seja feliz.
Para teorias da conspiração, nada como um filme interessante de Peter Hyams, com Elliot Gould, e que, por acaso, está disponível online legalmente (se bem que em qualidade sofrível...mas, que eu saiba, não está ainda editado em dvd em Portugal), em
http://video.google.com/videoplay?docid=-364883774856478814&ei=V2loSv7hLMnm-AbNodhc&q=capricorn+one
É ficção, claro; e não é uma obra-prima, mas é bem feita. Datado, por certo, mas... Satisfará "argumentativamente" os que acreditam na conspiração ("Estão a ver como é possível defraudar muitos?") - com a vantagem de, enquanto estiverem a ver o filme, não estarem a escrever idiotices -, e cinefilamente os outros.
teste
teste
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