Não somos apenas nós, portugueses, que nos preocupamos com as escolhas curriculares e com o que elas deixam de fora ou contemplam pela rama.
Ainda em relação à Cultura e Línguas da Antiguidade tive conhecimento de uma carta que, recentemente, em Novembro passado, a Coordenação Nacional das Associações Regionais de Ensino das Línguas Antigas (CNARELA) enviou à Ministra da Éducation Nationale
de l’Enseignement Supérieur et de la Recherche de França, na qual se reitera um antigo apelo à tutela: que dê atenção à situação muitíssimo difícil em que se encontra a aprendizagem, o ensino e a formação de professores desta área.
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