quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Jardins de Cristais, Química e Literatura



Um pequeno excerto do meu livro Jardins de Cristais, Química e Literatura, editado pela Gradiva:


Há uma pequena história num dos cinco volumes de O Guia Galáctico do Pendura, do escritor britânico Douglas Adams, mais concretamente no volume intitulado O Restaurante no Fim do Universo, que retrata bem o papel, aparentemente modesto, mas fundamental, que a química tem em muitas histórias e na vida em geral. A história tem a ver com um poeta cuja obra é alterada, acabando por desaparecer, no decurso de viagens no tempo efectuadas por um grupo de empresários que o querem convencer a participar num anúncio de um líquido corrector. Mais tarde, a obra do poeta acaba por ser reconstruída a partir de uma cópia vinda do futuro, e, ao lermos a história, fixamos-nos nas grandes questões: o Universo e tudo o resto, em particular na possibilidade de efectuar viagens no tempo e nos paradoxos que essa possibilidade causa. No entanto, esta história só é possível porque um químico criou uma coisa que passa quase despercebida, mas tem um papel fundamental para o desenrolar da história: o líquido corrector.

O livro está disponível a partir de hoje nas livrarias, página da Gradiva e ainda na Wook.

1 comentário:

Maria Goreti disse...

Olá Sérgio. Tenho de ler este livro!

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