terça-feira, 21 de outubro de 2014

NOVOS LIVROS DA GRADIVA

Informação recebida da Gradiva:

A Chave de Salomão

A Chave de Salomão é o novo romance de José Rodrigues dos Santos e estará à venda a partir de dia 23 de Outubro. A apresentação está marcada para o sábado, 25 de Outubro, pelas 17h00, no auditório 1 da FIL, no Parque das Nações, na Rua do Bojador, (junto ao pavilhão Atlântico), em Lisboa. O novo romance do autor será apresentado pelo psiquiatra Mário Simões e pelo físico Pedro Ferreira. A sessão de lançamento será precedida pela encenação de um excerto do romance pela companhia de Teatro Fatias de Cá. A Chave de Salomão aborda o maior mistério científico de todos os tempos, uma espantosa descoberta feita pelos físicos e que indicia que é a consciência que cria a realidade. Perante estas desconcertantes descobertas, Albert Einstein afirmou: "Gostaria de acreditar que a Lua existe se ninguém estiver a olhar para ela." Através de um romance de ficção, José Rodrigues dos Santos apresenta as respostas que a ciência encontrou para algumas das mais importantes perguntas da humanidade: O que acontece quando morremos? O que é o universo?;  O que é a realidade?; O que é a consciência? A Chave de Salomão é o décimo terceiro romance de José Rodrigues dos Santos, autor da Gradiva que já vendeu mais dois milhões de exemplares em todo o mundo e está publicado em mais de vinte línguas. À semelhança do que acontece em Portugal, José Rodrigues dos Santos tem conquistado consecutivamente os primeiros lugares nos tops de vendas em vários países.

«Fora de Colecção», n.º 429, 624 pp. €22,00

José Veiga Simão — Uma Vida Vivida, vol. I  - Do Estado Novo de Salazar à Primavera Marcelista
Pedro Vieira

Neste primeiro volume da biografia de José Veiga Simão, o leitor é conduzido através do percurso menos conhecido do protagonista de uma das maiores reformas do ensino em Portugal: cobre cronologicamente a etapa até 1970, quando Veiga Simão deixa Lourenço Marques para ser ministro da Educação Nacional do governo de Marcelo Caetano. Uma obra necessária e oportuna. 

«Fora de Colecção», n.º 424, 260 pp.

Do Pântano Não se Sai a Nado - Meias Verdades nos Consulados de Salazar e Caetano, no Contexto da Revolução de Abril e na Progressiva Consolidação Democrática
Joaquim Silva Pinto

Passados todos estes anos, reforça-se o sentimento ou mesmo a convicção de haver algo ainda por contar na história do 25 de Abril. Nesta e noutras matérias, numa linguagem acutilante, o autor enfrenta decididamente as meias verdades que convenientemente foram sendo transformadas em lugares‑comuns. Um livro repleto de surpresas.

«Fora de Colecção», n.º 423, 144 pp.

Jardins de Cristais - Química e Literatura
Sérgio Rodrigues

Encontram‑se aspectos de química em quase todos os textos literários? Sérgio Rodrigues acredita que sim e, neste livro, mergulha numa multidão de autores, que, como diz João Lobo Antunes no prefácio, «o sábio Mendeleev não conseguiria encaixar em qualquer tabela», e convoca‑os para convencer os leitores dessa ideia aparentemente estranha. Num mundo dependente da química, mas que parece condena‑la à invisibilidade, podemos ir de Homero e da Bíblia a Marx e Ian McEwan, passando por Camões, Camilo, Victor Hugo, Dostoiévski, Miguel Torga e muitos, muitos outros, todos eles ligados pela química. Um livro que agradará a leitores das áreas científica e literária.

«Ciência Aberta», n.º 209, 276 pp.
http://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/7814

O Mito de Inglaterra - Anglofilia e Anglofobia em Portugal (1386‑1986)  
Luiz Eduardo Oliveira

Este livro procura apreender, nos discursos que «narram» Portugal na longa duração da sua história, os momentos de tensão, ambiguidade e oscilação das representações de anglofobia e anglofilia, com base nas relações político-diplomáticas, dinásticas e culturais entre os dois países. Assim, foram demarcados dois limites cronológicos significativos: 1386, ano em que foi firmado o Tratado de Windsor, e 1986, ano em que Portugal foi admitido na Comunidade Económica  Europeia.

«Fora de Colecção», n.º 430, 464 pp.

Um Olhar Sobre a Indústria de Moldes
Henrique Neto

O livro Um Olhar Sobre a Indústria de Moldes, de Henrique Neto [...] é o testemunho vivo de um marinhense, operário, técnico, dirigente, gestor e empresário. Um cidadão que nunca abdicou de assumir a participação política como actividade ao serviço de ideais sociais e do Bem Público. [...] O objectivo com que Henrique Neto escreve o seu livro é plenamente atingido ao dar‑nos conta da importância dos principais acontecimentos de quase oitenta anos da indústria de moldes, protagonizados no nosso país por gentes da Marinha Grande e de Oliveira de Azeméis.» José Veiga Simão, in Prefácio.

«Fora de Colecção», n.º 425, 180 pp.



Os livros estarão disponíveis para venda a partir do dia 23 e 27 de Outubro.


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UM CRIME OITOCENTISTA

Artigo meu num recente JL: Um dos crimes mais famosos do século XIX português foi o envenenamento de três crianças, com origem na ingestão ...