A
Ao Observador também recomendei o "Assim falava Zaratrusta", de Richard Strauss, que abria as reportagens do programa Apollo na RTP feitas pelo saudoso
Eurico da Fonseca. Mas o Observador, no capítulo das músicas, tem outras recomendações de colegas meus: aqui.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
NOVA ATLÂNTIDA
A “Atlantís” disponibilizou o seu número mais recente (em acesso aberto). Convidamos a navegar pelo sumário da revista para aceder à info...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Por Eugénio Lisboa Texto antes publicado na Revista LER, Primavera de 2023 Dizia o grande dramaturgo irlandês, George Bernard Shaw, que ning...
-
Meu texto num dos últimos JL: Lembro-me bem do dia 8 de Março de 2018. Chegou-me logo de manhã a notícia do falecimento do físico Stephen ...
2 comentários:
O professor Fiolhais é um romântico. Quem diria? Um físico romântico! A emotividade cabe na ciência, professor? Mas escolheu mal o músico. Strauss é demasiado romântico, a um tal grau que a sua música se tornou mais decadente do que apaixonada. Um expressionista exuberante, Wildeano, cheio de rabiscos Kandinskianos na batuta enquanto exibe, pela mão de Salomé, a sua própria cabeça cortada. Um espasmo! A única coisa que lhe repôs alguma dignidade foi não ter denunciado um escritor judeu, Stefan Zweig.
A depravação não é boa companheira.
Estará um cientista desprovido de emotividade?Seco como uma régua?
Proibido de de gostar de Mahler,Bruckner,Brahms,Wagner ?
Enviar um comentário