terça-feira, 23 de outubro de 2012

Os Anos Devastadores do Eduquês


Café, Livros e Ciência


Um dos maiores problemas que Portugal enfrenta no presente é o da qualidade do seu sistema de ensino. Sob a capa de um pretenso igualitarismo baseado numa forma de pensamento único, infiltrou-se a todos os níveis das várias instâncias implicadas no ensino, aprisionando-as numa estrutura totalitária. Guilherme Valente que, como editor da Gradiva, sempre se pautou pela diversidade e inovação, foi uma das primeiras vozes a denunciar os perigos da ideologia que se instalou nesta área fundamental para a formação da cidadania. Nas páginas de Os Anos Devastadores do Eduquês, o leitor encontrará a maior parte das suas intervenções públicas.

Guilherme Valente apresenta o seu livro no dia 25 de Outubro às 18:00 horas no Rómulo - Centro Ciência Viva da Universidade de Coimbra a que se seguirá debate moderado por Carlos Fiolhais.

2 comentários:

Cláudia da Silva Tomazi disse...

Acreditar na educação é conferir do entusiasmo!

Posto e modestamente explico o quê de meu entender, embora importante o debate que implica do fundamental da ordem propedêutica o editor da Gradiva outor do livro ao tema em questão, educação portuguesa. Pois partilhar, e brevemente partilhar da construcção ou resgate de carácter funcional, aprimora o sentido do "prospecto" o saber! E, no difundir idéias e contrastá-las, visa experimentar soluções e conscientizá-las por adequarem-se da necessidade e importância que nem escapa-nos do princípio ou da ordem natural e humana. Largamente justificando em das mesmas, este compartilhar experiências de razão e conhecimento, pairam novos horizontes o desbravar de conceitos organizados por conteúdo e realização.

A Universidade de Coimbra é esmerado conceito de responsabilidade e actualização. Parabéns do empenho e bom debate.

José Batista disse...

Bem gostaria de participar.
Mas moro longe e, a essa hora, estou a sair da (minha) escola.

Saúdo o autor, a quem agradeço, e todos os participantes de rectas intenções.

E deixo um abraço.

José Batista da Ascenção

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