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4 comentários:
Há, de facto, um erro no link do vídeo ou isso é apenas para ilustrar a falibilidade humana?
:)
Hum, acabei de testar e o vídeo está funcionando. Já conseguiste pô-lo a funcionar, Sara?
Desidério, não consegui. Contudo, depois, verifiquei nos computadores da escola que era possível ver o vídeo e percebi que é um problema do meu computador. Devem faltar atualizações de certos programas, embora eu consiga ver todos outros vídeos. Daí o meu equívoco. Podemos errar mesmo quando estamos convencidos que estamos a ajudar a corrigir um erro. Um exemplo que confirma o título que atribuíste ao post.
A parte filosoficamente crucial é quando ela pergunta à audiência: O que sentimos quando erramos? E as pessoas são naturalmente levadas a dizer coisas como "eu sinto-me embaraçado, ou irritado comigo mesmo por ter errado". Mas aí a Kathryn faz notar, com muita acuidade filosófica, que isto é uma confusão. Não sentimos coisa alguma quando erramos. Sentimos é quando descobrimos que erramos, o que é uma coisa muito diferente. Quando erramos, não se sente coisa alguma de especial: é tal e qual como quando não erramos. E este é o problema: não temos uma maneira simples de detectar quando estamos a errar. Achei isto muito inteligente da parte dela; e espero que os leitores do meu livro A Ética da Crença vejam na minha insistência de que a virtude epistémica tem de incluir controlos e ajustes contínuos a minha consciência profunda deste aspecto crucial.
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