Sorrimos tanto porque chove.
Responderam-me as crianças,
Caminhando debaixo de chuva.
Ri, estupidamente, fiz-me uma delas.
Depois aprendi, caminhando,
Que o sol nem sempre nos move.
Por A. Galopim de Carvalho São raros os meus familiares, amigos e colegas de trabalho que continuam a resistir à gadanha do tempo. Já quase...
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