Entretanto, fui
informado pelo Doutor Jorge Bento, professor catedrático da Faculdade de
Ciências do Desporto (Universidade do Porto) que lhe tinha feito um comentário
que, por culpa sua confessada em não dominar a matéria técnica sobre a feitura
de comentários, não fora publicado.
Enviou-me esse seu comentário de que tirei proveito próprio e de que me faço mensageiro pela valorização que trouxe ao meu texto numa perspectiva de universalidade da gesta
portuguesa em terras até então desconhecidas do globo terrestre, espalhadas por vários continentes e da sua aprendizagem com uma panóplia de povos, no dizer e
reconhecimento de Jorge Bento.
Doutrina o seu texto,
que transcrevo abaixo:
“A estranheza do diferente ou Outro é uma 'natureza' dos indivíduos e dos povos, independentemente da etnia ou tonalidade da pele. Ela é modificável através da educação e das circunstâncias da vida. Creio que os portugueses não pertencem ao número dos povos que mais estranham o Outro. Porquê? Porque, no decurso da sua história de quase 900 anos, interagiram e aprenderam intensamente com uma ampla panóplia de povos; deste jeito adquiriram a condição de universalidade”.
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