Na sequência do texto "Que palavras nos restam?, navegámos na internet para perceber se a adopção de códigos/guias de linguagem inclusiva por parte de escolas e universidade é uma tendência pontual ou generalizada. Não foi difícil encontrar, mesmo em Portugal, exemplos desses códigos/guias.
Vale a pena ler um artigo de Vera Novais aqui e um artigo do The Spectateur aqui,
Maria Helena Damião e Isaltina Martins
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