A capa de hoje do jornal "Correio da Manhã” dá-nos a má nova de que a actual pandemia não trava as comemorações do centenário do Partido Comunista Português.
Tendo este partido baixado
vertiginosamente na percentagem de
votação nas ultima eleições assemelha-se-me
esta atitude em tirar o PCP uma
espécie de desforço perigoso por poder pôr em risco de vida os seus manifestantes, e por contágio, ter como consequência um aumento exponencial de mortes que vinham
sendo travadas ultimamente com medidas de saúde pública, de entre elas, o
decurso da vacinação em massa da população que mais perigo corre de ser contagiada
pelo corona vírus para mais ampliado pela celebração da Páscoa embora me pareça
não ser celebração da devoção de um partido laico como o PCP.
“Uma única morte é uma tragédia, de um milhão de vidas uma estatística" na opinião de Joseph Staline. Assim, impende sobre o Partido Socialista e a “geringonça” a responsabilidade em não permitir que isso aconteça.”Mutatis mutandi”, evoca-se ditado: “Tão ladrão é o que rouba a horta como que fica à porta”. E se, como me atrevo a pensar, os anexins, como “vox populi, vox Dei””, não devem ser santos da devoção do PCP aqui fica o aviso.
A hipotética e optimista subida da percentagem de votos no PCP, em novas eleições, não pode merecer dos portugueses esse
ónus de perda de vidas humanas. Muito menos por parte do PCP se essa descida se acentuar em
novas eleições demonstrativas que pôr em risco vidas de cidadãos não
compensa à luz dos deveres e direitos humanos!
Sem comentários:
Enviar um comentário