domingo, 7 de março de 2021

AS COMEMORAÇÔES DOS 100 ANOS DO PCP


A capa de hoje do jornal  "Correio da Manhã”  dá-nos a má nova de que a actual pandemia não trava as comemorações do centenário do Partido Comunista Português.

Tendo este partido baixado vertiginosamente  na percentagem de votação nas ultima eleições assemelha-se-me esta atitude em tirar o PCP uma espécie de desforço perigoso por poder pôr em risco de vida os seus manifestantes,  e por contágio, ter como consequência  um aumento exponencial de mortes que vinham sendo travadas ultimamente com medidas de saúde pública, de entre elas, o decurso da vacinação em massa da população que mais perigo corre de ser contagiada pelo corona vírus para mais ampliado  pela celebração da Páscoa embora me pareça não ser celebração da devoção de um partido laico como o PCP.

“Uma única morte é uma tragédia, de um milhão de vidas uma estatística" na opinião de Joseph Staline. Assim, impende sobre o Partido Socialista e a “geringonça” a responsabilidade em não  permitir que isso aconteça.”Mutatis mutandi”, evoca-se  ditado:  “Tão ladrão é o que rouba a horta como que fica à porta”. E se, como me atrevo a pensar, os anexins, como “vox  populi, vox Dei””,  não devem ser santos da devoção do PCP aqui fica o aviso.

A hipotética e optimista  subida da percentagem  de votos no PCP, em novas  eleições, não pode merecer dos portugueses esse ónus de perda  de vidas humanas.  Muito menos por parte do PCP se essa descida se acentuar em novas eleições demonstrativas que pôr em risco vidas de cidadãos não compensa à luz dos deveres e direitos humanos!

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