sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Robert Park sobre aquecimento global

WHAT’S NEW    Robert L. Park   Monday, 8 Feb 2013   Washington, DC 

THE POLITICAL CLIMATE: GLOBAL WARMING IS NOT INEVITABLE.
 
 "Don't look back," Satchel Paige warned, "something may be gaining on  you."  Like maybe global warming? The 37-nation Kyoto Protocol to reduce  greenhouse gas emissions terminated on 1 Jan 2013, having accomplished  little or nothing in 15 years. Indeed, climate scientists find atmospheric  carbon increasing faster than ever. If all this is true, and I believe it  is, the vanishing of the Arctic’s summer sea-ice could mark a tipping point  that will shift the Earth's climate into a new trajectory that could take  millennia to reach a new equilibrium, as Clive Hamilton points out in a  brilliant new book, Requiem for a Species.  Sadly, the issue of climate  change was almost totally ignored in the 2012 presidential election, pushed  aside by class warfare. Speaking of class warfare, that's not getting better either. 
 
Robert Park 

11 comentários:

Anónimo disse...

Aqui está um autor que muitos de nós dispensaríamos de ouvir, já que não passa da banalidade "à la carte".

Anónimo disse...

Estaria mais preocupado com a manipulação climática, política e transgénica. É hora de acabar com essa treta do aquecimento global, assunto idiota.

Unknown disse...

Parece-me que os dados mais recentes sugerem que a histeria com o aquecimento global antropogénico (ou AGW) deveria acalmar um pouco, é que há cerca de 16 anos que não se observa, nada mais do que um aquecimento moderado (pelo que as perspectivas catastróficas do AGW estão a ser reequacionadas, espero eu).

Recomendo uma olhadela a este relatório do "Research Council of Norway":

http://www.forskningsradet.no/en/Newsarticle/Global_warming_less_extreme_than_feared/1253983344535/p1177315753918

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Estamos de parabéns aqui em Portugal no combate às alterações climáticas! Nos últimos anos as vendas dos carros caíram mais de 40% e as dos combustíveis mais de 15%. E pelo andar da coisa, em 2013 continuaremos a combater com o mesmo zelo o fenómeno. Aliás se a coisa continua, parte da população irá mesmo recorrer à agricultura de subsistência…
Paradoxalmente agora que chegámos a isto os defensores da tese do aquecimento global não manifestam nenhum regozijo? Será porque se acabou a mama dos subsídios e dos investimentos em ecotretas?
JM

Anónimo disse...

Claro e não só isso, isto de criar manobras de diversão ja não é o que era, apesar de tudo ainda servir para a alta política.

Anónimo disse...

Já era altura de mandar essa hipótese pseudo-científica às urtigas....nunca se tratou de uma teoria....ainda bem que assim é....a Terra é infinitamente superior à arrogância e estupidez humana...

Anónimo disse...

A farsa das americanices e tretas só podia dar no que deu: Aquecimento Global é uma farsa para papalvos e nada mais.
A verdade é esta: Vários países europeus afirmam que os invernos estão cada vez mais frios e até recordes de neve são registados, gelo e frio do que há 50 anos.
Só em Moscovo este inverno já teve faz poucos dias um engarrafamento de quase 3500 km devido a quase 50 cm de neve e gelo, temperatura bem abaixo do normal. Outros casos quase quedas de neve que chegam a soterrar casas, os russos e alemães desde o século passado que avisaram que não nenhum Aquecimento mas sim Arrefecimento.....
Mas claro que num país de bizarrices como EUA onde a queda de alguns mm de neve é logo o fim do mundo.....mas todos sabemos que aquele país está falido em tudo!

Desidério Murcho disse...

A verdade é que temos em mãos um problema politicamente muito grave. Quando a ciência não é clara e infantil, e quando as pessoas (como eu e muitos) desconfiam que a ciência está sendo manipulada para fins políticos, como sabemos onde está a verdade? Nem eu nem quase ninguém no planeta faz a mínima ideia se há ou não aquecimento global antropogénico. Tudo o que podemos fazer é olhar para o que dizem os cientistas. E, claro cientistas que são ao mesmo tempo activistas políticos, como o citado aqui, têm exactamente credibilidade zero para qualquer pessoa com dois palmos de testa. Isto é como acreditar que Deus não existe porque foi Dawkins que o disse.

Não tenho solução para este problema. Já ficaria feliz se as pessoas se dessem conta de que o problema existe e é muito grave. Repito: o problema é que quando a ciência não é clara e inequívoca, já é difícil a uma pessoa comum saber em que deve votar. Mas a coisa torna-se positivamente louca quando os cientistas nem sequer fingem que estão sendo imparciais, antes se lançando no activismo político e social. Nesse caso, perdem toda a credibilidade. Seria na verdade irracional da parte de uma pessoa leiga acreditar no que afirma um cientista activista, pois é perfeitamente óbvio que se ele nos quiser enganar, nos engana sem qualquer dificuldade. E este é o problema que temos hoje.

Desidério Murcho disse...

Já agora, este é um problema indirectamente relacionado com o problema do paternalismo. Se aceitamos que o estado é que deve decidir por nós o que só a nós nos diz respeito, ficamos depois numa situação desgraçada quando precisamos de decidir o que a todos diz respeito: a população, infantilizada, brutalizada, semi-analfabeta (como se vê nos comentários deste blog), pouco mais pode fazer do que mandar bocas e ir à vida que a morte é certa.

Unknown disse...

A própria ciência se encarregará de confirmar a validade das presunções que são afirmadas a propósito do tal "aquecimento global antropogénico". Mesmo que o assunto esteja muito politizado e o seu esclarecimento possa demorar mais um pouco.

A politização da ciência sempre deu maus resultados. Descredibilizou a ciência e levou ao atraso do esclarecimento dos assuntos. É muito interessante que toda a gente refira o caso do Galileu (sec. XVI), mas ao fazerem da inquisição o bode expiatório, ninguém parece ter aprendido muito com o assunto. Trata-se de um caso de politização da ciência (e tentativa de silenciar dos opositores, os ditos heréticos que se pretende que permaneçam calados). A mesma coisa se passou mais recentemente, no sec. XX, com o movimento das placas tectónicas, ou com a eugenia (a ocidente) ou a genética (nos países de leste).

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