quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
AINDA O "TOMAR NO..."
Francisco José Viegas, decerto com razão e também com coragem, usou o vernáculo para com um fiscal das finanças. José Vítor Malheiros, na sua crónica ontem no "Público", chama a atenção para uma evidência: Viegas teria tido ainda mais razão e coragem se tivesse aplicado o vernáculo ao secretário de Estado a quem se dirigia e que ele conhece do governo onde participou. Ou mesmo ao ministro da pasta.
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4 comentários:
Sem dúvida. Mandar todos "tomar no..." os que põem cá fora esses decretos-lei. Que não têm pés nem cabeça, legislação feita em cima do joelho, fazendo de nós parvos.
Eu cá se me acontecer algo desse género, além de os mandar "tomar no..." têm que me declarar suspeito de algum crime e ser detido pela Polícia, para me poderem revistar os bolsos. Era o que faltava! Vão "tomar no ..."
E já agora, Viegas teria ainda mais razão se se expressasse em Português e escrevesse "levar no cu". Não é o governo da Dilma que faz leis a multar quem não pede facturas.
Não havia qualquer interesse em personalizar o destinatário quando o ex-governante apenas se queria demarcar de um grupo de sujeitos que o desafiaram a uma colaboração que não se enquadrava nos seus próprios princípios.
Pelo menos, quando se apercebeu do tipo que "esses" amigos eram, teve a decisão de se afastar deles e demarcar-se o mais possível das "obras" dos mesmos.
Infelizmente andamos sempre rodeados de ... amigos da onça ou de Peniche que não conseguimos ver logo.
Como se costuma dizer: À primeira qualquer cai. À segunda cai quem quer.
Não havia necessidade....
Ainda mais que quando Secretario da Cultura....não foi!!!!!!Não existiu...........................
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