Deve o cidadão desistir da sua consciência, ainda que por um instante ou em último caso, e dobrar-se ao legislador? Por que razão estará então cada homem dotado de uma consciência? Na minha opinião devemos ser em primeiro lugar homens, e só depois súbditos.
domingo, 24 de fevereiro de 2013
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6 comentários:
Numa abordagem à primeira vista, diria que o dever envolve algum tipo ou forma de submissão, ou de "sacrifício". Falar de dever é falar de algo mais complexo do que física quântica, ou de big-bang, mas não é mais complexo do que falar de Deus.
Creio que na abordagem de um crente o esse "ser homem" é um ser homem livre e digno (com a liberdade e a dignidade que Deus concedeu, das quais decorre decerto também consciência e responsabilidade, daí que essa liberdade de certo modo pode envolver algum sacrifício e também submissão).
Falar sobre consciência está muito para além da ciência, já que se ela conhecesse minimamente o significado jamais teria cometido as atrocidades que tem cometido ao longo dos tempos. Já para não mencionar a questão dos "enganos" frequentes, como é o caso atual do alegado "aquecimento global", esta semana na Rússia houve mais um recorde de frio -71ºC...
Quando a súbditos, hoje essa palavra no contexto político é talvez entendida como submissão, vassalagem, lacaios, etc.
Mais parece, que hoje em dia os homens foram formatados para não reagirem senão de forma inconsciente, para serem reduzidos apenas a "gado" para ordenhar pelos impostores com suas taxas, impostos e tributos.
Como disse o sotor da escola, se os homens fossem conscientes nada deste caos se estaria a passar...
"Súbditos" da lei não é o mesmo que súbditos de outros seres humanos, embora as leis sejam feitas por seres humanos. Uma questão importante é: deve haver leis sobre que assuntos? Outra questão importante: como evitar abusos por parte dos autores, intérpretes e "aplicadores" dessas leis?
Consciência é ainda coisa que parece não abundar na lusofonia. Já no que toca a escravos, vulgo súbditos existem a pontapé.
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