sexta-feira, 20 de julho de 2012

José Hermano Saraiva (1919 - 2012)



A nossa homenagem a José Hermano Saraiva, o Carl Sagan da História de Portugal, aqui a falar sobre o Infante D. Henriques e Sagres.

10 comentários:

Joachim disse...

Chamar ao Hermano Saraiva Carl Sagan da História de Portugal é no mínimo uma patetice.

Anónimo disse...

A minha homenagem a José Hermano Sariava o Ministro de 1969. É só desse aspecto que me lembro. Em matéria di história sou ignorante, deixo isso para os intelectuais.

Anónimo disse...

Carl Sagan da História??

Mas é preciso de deixar aqui uma lista de historiadores formados em história com rigor cientifico e não as filosófico qualquer coisas do tempo deste senhor?

Se dissessem José Mattoso, Oliveira Marques.. agora José Hermano Saraiva? Esse homem era contador de histórias, não historiador!

João Miguel Vaz disse...

O Carl Sagan também mandou calar estudantes obrigando-as a ir "matar pretos" para o Ultramar ?

E citando: Uma pessoa que não permitia que os outros falassem, é agora um "bom comunicador»?” Um historiador transvestido em "romancista condicionado ao seu próprio nacionalismo!”. e Como outros escreveram - Este é o homem que mandou carregar sobre estudantes em protesto mandou prender grevistas de exames, sitiar Coimbra com fardados, integrou compulsivamente estudantes nas forças armadas como castigo pela sua "-blogue 5dias

Brasilino Pires disse...

Subscrevo todos os coments. anteriores.
Acrescento que o poste me deixa siderado!
Eu pensava que isto era um blogue de gente culta, informada e vivida. Ligada, ademais, ao meio universitário coimbrão...
Enganei-me?
Pergunto apenas porque sei muito bem distinguir os postes assinados (eu devia dizer 'signés') 'Rui Baptista' e os outros assinados ´De rerum natura'...

Anónimo disse...

Caro Vaz: o fascismo nunca existiu nem o nazismo nem o holocausto. Agora deve dizer-se foi um homem com um passado politicamente controverso, nunca foi fascista. É como o Dr Mengele: fez umas investigações médicas muito controversas. Esqueça a guerra colonial, seja bonzinho como o senhor Rui Baptista. Ele era um grande comunicador e basta. Como o Adolfo, dizem que fazia uns discursos empolgantes.

Anónimo disse...

Como nasci em 1969 não partilho do azedume destes senhores aqui em cima, apenas entendo que o facto de se ter algumas idiossincracias não justifica ser-se tratado como um criminoso...nem impedir de reconhecer o vulto intelectual imenso e o divulgador incansável que este país não deixará de reconhecer unanimamente, demore o tempo que demorar...

"Esse homem era contador de histórias, não historiador!"

Exacto, quando contava factos era um historiador (parece que é assim que se chama a alguém que faz isso), quando contava histórias fazia essa ressalva previamente e era um "contador de histórias"...e fazia ambas as coisas como ninguém mais o conseguiu!

Dervich

Anónimo disse...

"Eu pensava que isto era um blogue de gente culta, informada e vivida. Ligada, ademais, ao meio universitário coimbrão...". Pois enganou-se, caro Brasilino

João Miguel Vaz disse...

Claro que o nazismo nunca existiu...a população judia de Varsóvia, Lodz, Vilnius, Lviv, Minsk, Viena, Kiev, Budapeste,...está toda lá, alegra-se e vive o seu dia, como em 1939.
O Anónimo que nega o nazismo deve achar que a Terra é quadrada, é de um outro tempo que não este.
Na democracia há espaço e tempo para todos os disparates e ideias malucas..no nazismo a coisa é diferente !

Cláudia da Silva Tomazi disse...

Em graça o Infante Dom Henrique:

Amara natureza e, acima!

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