Centrando-nos na fraude académica, que tem tido destaque neste blogue, o documento afirma a importância de a instituição académica se pautar pela honestidade e determina que não é permitida a cópia, a falsificação e o plágio.
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Esta explicitação de regras é positiva porque constitui um instrumento que, se divulgado, prevenirá e deterá comportamentos fraudulentos, apoiando também decisões em caso de prevaricação.
Mas há algo no documento que me incomoda... Efectivamente, ele decorre da necessidade que se foi acentuando de tratar casos concretos, e, em sequência, do reconhecimento que alguns (muitos?) alunos do ensino superior não integraram no seu percurso escolar o valor da honestidade académica.
1 comentário:
Parabéns à Universidade de Coimbra.
É um exemplo.
Esperando eu que as alíneas b), c) e d) do
artigo 2 se apliquem sem subterfúgios a certos
comportamentos que alguns dizem da "praxe"...
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