sábado, 31 de março de 2012

Quintas do Conservatório: Cantos à Morte

Informação chegada ao De Rerum Natura:

No dia 5 de Abril às 21h30, no Conservatório de Música de Coimbra.
CONFERÊNCIA CANTOS À MORTE, POR LUÍS DO AMARAL ALVES

A entrada é livre.


Revisitam-se grandes obras dos compositores Johannes Ockeghem, Tomás Luis de Victoria, Heinrich Schtuz, Henry Purcell, Johann Sebastien Bach, Wolfang Amadeus Mozart, Robert Schumann, Johannes Brahms, Giuseppe Verdi, Gabriel Fauré, Kurt Weill, Benjamin Britten, Gyorgy Ligeti. De comum entre elas, a celebração da morte através da música.
A acompanhar ilustrações da apropriação da morte pelas artes plásticas contemporâneas e sinopses históricas da evolução da cultura ocidental nos domínios da literatura, dot eatro, da ciência, da geopolítica.

2 comentários:

Anónimo disse...

*







Quando a morte vier


Quando a morte vier, há-de encontrar-me
de sorriso no rosto à sua espera,
tranquilamente, sem sinais de alarme,
pois não me assusta o reino onde ela impera.


Numa atitude de condescendência
por ser a guardiã da eternidade
habituei-me à sua convivência
a ponto de fazermos amizade.


Morrer é entrar numa outra dimensão
mais próximo de Deus, seguramente,
mais junto do seu grande coração.


Na morte vejo apenas uma via
para alcançar um outro continente
onde haja luz… durante todo o dia!


João de Castro Nunes

Cláudia S. Tomazi disse...

Da morte o que vos entendeis,
se de tempos em declara-se fria
e o túmulo, parada de algum dia
a vigia contínua, resta-nos velar

pequeninos, floresta ao engano
porém, se a morte oferece dano
posto ela, triunfara Jesus Cristo
templo e graça erguida ao terceiro

alicerce e fé vigoram se em memória
o humano é decente, facto é história
que de lutas em combate se fora o véu

sabido aos anjos, estes caminham ao céu
em celestial e eterno amor ao da cruz
acolhido fruto em Deus é força, é luz!

O BRASIL JUNTA-SE AOS PAÍSES QUE PROÍBEM OU RESTRINGEM OS TELEMÓVEIS NA SALA DE AULA E NA ESCOLA

A notícia é da Agência Lusa. Encontrei-a no jornal Expresso (ver aqui ). É, felizmente, quase igual a outras que temos registado no De Rerum...