sábado, 28 de novembro de 2009

The Fun Theory

A ideia é bem simples. Será que conseguimos mudar o comportamento das pessoas para o melhor fazendo com que as coisas sejam (mais) divertidas?

Parece que sim, que tornar as coisas divertidas faz com que as pessoas mudem o comportamento. Se com isso aprenderem, isto é, se a mudança de comportamento não for circunstancial, parece ser uma boa solução. Mudar os comportamentos em relação à preservação do ambiente, à saúde, alimentação, exercício físico, ensino e aprendizagem, são algumas das áreas que teriam a ganhar com esta "Fun Theory".






Para ver mais visitem: http://www.thefuntheory.com/

2 comentários:

Anónimo disse...

Sem dúvida que é verdade, é mais que evidente.
É uma pena que esta teoria não se aplique muito a este blogue nem à maneira como a comunidade académica portuguesa funciona, é tudo muito sério e formal.
Aqui, tirando as tentaivas falhadas do Marçal, é só a minha opinião e ainda bem que há gente que gosta, acho que há demasiada formalidade.
As formalidades e as religiosidades com que se tratam os temas afastam as pessoas. Um bocadinho mais de Feynmanismo não ficava mal a este blogue.
Mas isto há-de melhorar, nem que seja com a ajuda dos meus comentários abandalhados!
luis

Haddammann Verão disse...

Só instrutores com exímia competência conseguem o fragor de instruir com leveza e humor, mas são dogmaticamente perseguidos e grotescamente plagiados, quando não crassamente "colocados" socialmente no rótulo de excentrismo e/ou ostracismo; dois termos criados para disfarçar e fazerem hoje o que fizeram com Galileu.

E QUEM DENUNCIARÁ A POLUIÇÃO PSICOLÓGICA?
Enxergue-se ou morra-se como Civilização ...

As cenas abaixo reportam-se ao coquetel de efeitos "químicos" (que esquisitamente "pairam" sobre cidadãos em QUAISQUER aglomerações de incautos, e da mídia DE tormento que insufla parvoíce e dano como "curtição" da vida (só quando na nossa frente vemos o sangue jorrando na cara de quem ainda temos consideração é aí pensamos que algo está muito ruim).

Sô um trôxedor qui górza cum pau du zôto; rio e bato palma pro analfa estrupador de bicho que viaja à minha custa, e racho minha cara como marrento de porrada no maracanã; sou filho "delas" e "deles", sou cheio de “ética”, “moral” e “respeito”, e minha “conrssienrça” tá no bôrso, na “bôrsa”, e na “varguinha arbeçuada e sarnta qui tu dé ali pru meu fil”, sou babá de cachorro feliz, e minha casa tá cheia de sirgurança tomando conta de mim; o padre pobrezinho estrupa minha filha e o pastô mansinho estrupa minha mulé; dou dinheiro pra espírito, e tiru onda comprando por 200.000,00 um pombal com dois metros de ré; sou filho das puta(rias) velhas e do "dono" do brazil.

Sofistas (ladrões de teses, insufladores de verdades inventadas, etc) indutores gosmentos de desgraça civil estão infiltrados nas universidades para enganar e induzir até os cientistas a transformarem a sociedade ainda num mais pútrido esgôto. Quem conseguir vê-los dê um exemplo (todas as comus do Orkut e blogs estão sendo minados por eles). Suas referências mais insistentes de autoridade (forjada) vêm visceralmente da USP, UFF, e as que todos sabem serem coligadas e tuteladas por demências de crenças.
Os mitos desgraçadores que inventaram e insistentemente sustentam são: Aristóteles, Marx, Hawking (armados no Sistema como linha do contra) e os pregadores dos calhamaços de patifaria (armados como linha “do bem”). São esses pulhas que lucram com o desgraceiro da Sociedade e são capazes (como afirmam) de colocar qualquer coisa na boca das pessoas, e de fazer até pessoas atentas “acharem bonitinho” Renatos Russos com asinhas, Lennon enlambrecado com “jersuis”, big-bangs divinos, e o redevú do crápula estrupador de bicho em cartaz de cinema ao lado de filme pra crianças.



Batam palmas para a própria feiúra até esgarçarem de vez a boca estampada com a surpresa do Desenlace, e nem terem tempo de desgosto por si mesmos, no ato do Efeito-REVERSO.

O corpo e a mente

 Por A. Galopim de Carvalho   Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...