Quanto a palavras, inicia-se assim Joel Costa (na fotografia):
“Começo por dizer que antes me quero ver na vida quotidiana a tratar com um individuo mau do que com um individuo estúpido. Pois é isso mesmo, tenho por experiência que a empedernida estupidez pode trazer consigo qualquer coisa, um sentimento altruísta, como uma grande impiedade. A coisa complica-se quando ouço há tanto tempo dizer que não há rapazes maus, já nem na alta vigarice financeira. Será porque só há rapazes estúpidos? Mas da maneira fácil e complacente como correm os tempos e os costumes já falta pouco para se começar a ouvir dizer que não há rapazes estúpidos. Quanto a haver ou não haver rapazes maus… bom… isso não sei, agora quanto aos estúpidos, vamos lá ver… Bom, há até quem fale do poder da estupidez, e como muita razão, acho eu. Duas coisas infinitas: o universo e a estupidez humana. Disse-o, não eu, disse-o Einstein que ainda assim tinha mais dúvidas quanto à infinitude do universo do que à da estupidez.Querendo o leitor ouvir esse programa para ficar mais esclarecido acerca do assunto, pode clicar aqui.
(…) Não há rapazes maus, depende de se saber o que é maldade. Não há rapazes estúpidos, mas em que consistirá, no final de contas, a estupidez?"
1 comentário:
A expressão citada não será de Einstein mas sim de Alexander Soljenitsin. Cumprimentos.
Falcão
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