As guerras matam os corpos dos que morreme matam a alma dos que sobrevivem.Os enterrados que os vermes roemnão estão mais mortos do que os que vivem.Quem manda matar é muito piordo que aqueles que de facto matam.Ordenar a morte é crime maior,é um nó que os deuses não desatam.Ordenar matar é matar a frio,é matar sem ter medo de morrer,é copular, ficando aquém do cio!Quem manda matar sem ter de sofreré voyeur que só consegue gozar,desde que outro consiga transar!
Eugénio Lisboa
7 comentários:
Hipocrisia é o que é.
Onde e quando é que o Sr. Lisboa mexeu um dedo pelo povo palestiniano. Hipocrisia.
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Devia haver limites para a estultícia. Infelizmente, não há. Eugénio Lisboa, desde que se conhece, é contra as guerras, tal como foram gente como Romain Rolland, Bertrand Russell, Roger Martin du Gard, Stefan Zweig, Jean Giono, Erich Maria Remarque e outros. Hipócritas são os que falam no pobre povo palestiniano porque não têm a coragem de defender abertamente o Hamas (o qual se está marimbando para o sofrimento do povo palestiniano). Senhores da guerra são gente como Israel, o Hamas, o Hezbolah, Putine, e uma data de outros que os Anónimos nunca condenam (excepto Israel, que condenam sempre, pelas boas e más razões).. Senhores das guerras são os EUA que, curiosamente, o general Eisenhower frontalmente condenou. Os Srs. Anónimos andam sempre por linhas enviesadas e são lestos a acusar os outros de hipocrisia. É uma técnica muito usada nesses quarteirões de má memória: acusar os outros de vícios que lhes são próprios. Para eles, as guerras encomendadas pelos seus tiranos de serviço são guerras "justas". Eu acho que são todas irracionais e infames. Putine é um bandido tão grande como o- líder de Israel. A diferença entre mim e os Anónimos é que eles devem achar que o Hamas é de esquerda ao passo que eu acho que não passam de bandidos fanáticos , isto é, de verdadeiros casos patológicos. Defender gente do Hamas é caso ou de polícia ou de asilo de alienados. Não voltarei a isto. Já perdi muito tempo com caixeiros viajantes, que vendem, enviesadamente, mercadoria podre.
A maldade deste Sr. Eugénio Lisboa não tem limites. Quem criou o hamas foi israel, o hamas é filho de israel, foi uma invenção para desacreditar a olp, toda a gente com um mínimo de conhecimentos sabe isso, seu maldoso, quem defedeu o hamas foi israel, seu maldoso.
"qualquer pessoa que queira impedir o estabelecimento de um estado palestiniano tem de apoiar o reforço do hamas e a transferência de dinheiro para o hamas" palavras do atual primeiro-ministro de israel proferidas em março de 2019, e citadas pelo major general carlos branco hoje na cnn às 00:12.
curiosa maldade deste sr eugénio lisboa que ignorando as causas dos grandes conflitos se apresenta como o inimigo das guerras aguardando pela vassalagem dos do costume.
se este pais um dia vier a ter um grau mínimo de cultura na sua sociedade então aí deixará de haver lugar para os hipócritas e também os vassalos.
Eugénio Lisboa, o seu poema é um grito de indignação e de revolta, mas ainda é uma afirmação de esperança na capacidade dos Estados para conterem os distúrbios e o terror de acordo com as regras do jogo.
Neste momento, porém, temo que o mundo seja um casino tenebroso em que as mesmas hipóteses antes do jogo começar deixaram de ser interessantes para os mafiosos que queriam mandar nos resultados. Mesmo para aqueles que estavam habituados a ganhar quanto lhes apetecesse.
Neste momento trágico da história, a voz de “faites vos jeux” do “croupier” soa como um repto e uma ameaça aos jogadores para fazerem as apostas certas.
A bola não vai girar. Alguém, com imensa perversidade, aposta em fazer explodir o casino, sem esperar que a bola pare. O jogo é agora um jogo de forças. Não há quem imponha regras. As regras serão ditadas no fim. Um a um, os jogadores só podem escolher de que lado estão.
O terrorista que quer fazer explodir o casino acaba de alcançar o seu principal objetivo, parar o jogo, fazer explodir as regras, os tribunais, os direitos. Mas não completamente, porque ainda foge, e teme, mais do que nunca, escuda-se atrás de inocentes. O terrorista é isso. É um cobarde capaz de cometer suicídio, desde que arraste inocentes para a morte, mas incapaz de enfrentar o adversário numa luta.
Os países da Declaração Universal dos Direitos do Homem estão a chegar ao ponto em que deixam de estar vinculados por uma carta de direitos que apenas os vincula a eles. A natureza do Direito implica que assim seja, ou é para todos, ou não há direito para ninguém. Não é como a prioridade que, quando todos têm, deixa de funcionar e perde o sentido.
O dever de respeito existe e só existe na medida do respeito desse direito. Ninguém tem razão, ou legitimidade, para invocar direitos que não respeita, nem esperar ser ouvido.
O terrorista não goza de qualquer presunção de inocência, nem a reclama, aliás, antes pelo contrário, e tampouco quer tomar conta do jogo, ou alcançar vitória, porque se contenta em fazer sofrer o máximo possível, inclusive a sua família e o seu próprio povo, ao escudar-se atrás deles para não ter de prestar contas dos seus actos, fazendo-os padecer os ataques que lhe são dirigidos.
«Um dia se fará a história do sofrimento do povo palestino e ela será um monumento à indignidade e covardia dos povos». SARAMAGO
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