Que podem as palavras, contra a horrível tempestade de ferro e fogo que varre a Faixa de Gaza? Além do mais, os políticos não costumam ler poesia…
Se guerra rima com ferra,Eugénio Lisboa
não rima menos com berra
e até rima com enterra!
E por que não com desterra?
Por outro lado, aterra
e sempre, mas sempre, erra.
Salve-se o antiguerra,
mas é triste o após-guerra,
porque é feio o que encerra!
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