O ano de 2023 é muito incerto. Não está à vista o fim da guerra da Ucrânia, que condiciona a geopolítica e a economia. Há desafios enormes no mundo que estão a ser condicionados pelo conflito, como as alterações climáticas e a transição energética. A meta melhor do Acordo de Paris de 1,5 ºC já está comprometida.
Mas acenderam-se luzinhas de esperança no final de 2022: o acordo sobre a biodiversidade e a fusão nuclear. Um futuro melhor não vai ser já, mas depende de nós acelerar a sua vinda.
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