sábado, 28 de janeiro de 2023

Meu depoimento no início de 2023 para o «Jornal de Negócios»

O ano de 2023 é muito incerto. Não está à vista o fim da guerra da Ucrânia, que condiciona a geopolítica e a economia. Há desafios enormes no mundo que estão a ser condicionados pelo conflito, como as alterações climáticas e a transição energética. A meta melhor do Acordo de Paris de 1,5 ºC já está comprometida.

Mas acenderam-se luzinhas de esperança no final de 2022: o acordo sobre a biodiversidade e a fusão nuclear. Um futuro melhor não vai ser já, mas depende de nós acelerar a sua vinda.

Sem comentários:

NÃO É PÉSSIMISMO, É SENTIDO DA REALIDADE

Ainda não recomposta da demonstração que hoje me fizeram do uso da dita inteligência artificial por estudantes universitários - que obviamen...