I)
Ipomeia,
muro.
Poema, rumor, sopro.
Choupos, ar puro.
Riso, amor.
Mãos, alba do corpo.
Ventre,
flor.
Amo
esta chuva que vou perder.
E o corpo dele próprio mais perto,
Como
se fosse todo um deserto
Que em vida nunca mais fosse arder.
Por A. Galopim de Carvalho Julgo ser evidente que Portugal atravessa uma deplorável crise, não do foro económico, financeiro ou social, mas...
Sem comentários:
Enviar um comentário