I)
Ipomeia,
muro.
Poema, rumor, sopro.
Choupos, ar puro.
Riso, amor.
Mãos, alba do corpo.
Ventre,
flor.
Amo
esta chuva que vou perder.
E o corpo dele próprio mais perto,
Como
se fosse todo um deserto
Que em vida nunca mais fosse arder.
(NUM DIA DE PÁSCOA, EM MOÇAMBIQUE) Quando era Páscoa, em Moçambique, eu lia NOTRE DAME DE PARIS e achava a matemática chique: que belos e...
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