terça-feira, 31 de janeiro de 2023

Ergue-se o sol e beija-me o rosto

Ergue-se o sol e beija-me o rosto.

E isto ainda não é poesia.

Tenho de ofertar-lhe todo o corpo

Como se não acabasse o dia.


P.S: Alguns poemas, que escrevi aqui, estão  disponíveis a partir de hoje na revista InComunidade.

https://www.incomunidade.pt/


Sem comentários:

UM CRIME OITOCENTISTA

Artigo meu num recente JL: Um dos crimes mais famosos do século XIX português foi o envenenamento de três crianças, com origem na ingestão ...