Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
DUZENTOS ANOS DE AMOR
Um dia de manhã, cheguei à porta da casa da Senhora de Rênal. Temeroso e de alma semimorta, deparei com seu rosto angelical. O seu modo...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Por Eugénio Lisboa Texto antes publicado na Revista LER, Primavera de 2023 Dizia o grande dramaturgo irlandês, George Bernard Shaw, que ning...
-
Meu texto num dos últimos JL: Lembro-me bem do dia 8 de Março de 2018. Chegou-me logo de manhã a notícia do falecimento do físico Stephen ...
1 comentário:
Quando a Matemática é mais uma questão de morte...
Napoleão, por causa das suas proezas bélicas, foi chamado de “geómetra das batalhas e mecânico da vitória”. Vitorioso, de braço dado com o geómetra Monge e o químico Berthollet.
Sabemos que as duas guerras mundiais recorreram massivamente à ciência e à tecnologia, o que colocou em questão a moralidade dos cientistas. Durante a segunda guerra mundial, a Alemanha foi o primeiro país a arquitetar um projeto nuclear. Heisenberg fez parte do Clube Urânio cuja finalidade era construir a bomba atómica. A esse clube também pertenceram cientistas como Geiger, Bothe, Debye, Hartek e outros.
O primeiro reator experimental ou pilha atómica foi construído sob a direção de Enrico Fermi.
E por aí fora, de liana em liana...
Montes de exemplos em que as “ciências sem consciência” se esquecem da natureza e do humano, fazendo ajoelhar a ética ao conhecimento.
Enviar um comentário