terça-feira, 1 de maio de 2018
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35.º (E ÚLTIMO) POSTAL DE NATAL DE JORGE PAIVA: "AMBIENTE E DESILUSÃO"
Sem mais, reproduzo as fotografias e as palavras que compõem o último postal de Natal do Biólogo Jorge Paiva, Professor e Investigador na Un...
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Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
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Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
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A “Atlantís” disponibilizou o seu número mais recente (em acesso aberto). Convidamos a navegar pelo sumário da revista para aceder à in...
2 comentários:
Retrato fiel da Nação, ao som da canção de Edith Piaf (sepultada no cemitério de Père- Lachaise) "Non, je ne regrette rien", Ryan.
"Nação, Nação, boa amiga não nos queiras mal. Tu és velha, tu és fabulosamente velha, tu és de além da campa, mas tens caráter firme. E no meio da leviandade frágil, movediça, trémula destes partidos - liberais - tu tens uma vantagem. Lançaste a âncora no meio do oceano e ficaste parada. Estás apodrecida, cheia de algas, de conchas, de musgos, de crostas de peixes, mas estás firme, não andaste ao ludíbrio de todas as ondas na ondulação de todas as marés, na camaradagem de todas as espumas! Tu eras excelente - se fosses viva. Mas és um jornal sombra. Estás tão viva como Eneias. És tão contemporânea como Telémaco."
"Volta, querida Nação, para o pé das tuas sombras queridas! Volta para os teus mortos. - E olha, Nação, não te esqueças, dá lá os recados nossos a D. Afonso II, o Gordo!"
Queiroz, Eça; Ortigão, Ramalho:"As Farpas", p. 90, Princípia Cascais
Tudo tem a ver com a Riqueza dos Humanos, passado, presente e futuro.
Quem boa cama fizer, nela se há de deitar!
No caso de Portugal é muito simples: a nossa paixão tem de continuar a ser a Educação!
Qualquer tipo de educação: se a quarta classe, de Salazar e Caetano, não foi suficiente para enriquecer cultural e economicamente o povo, talvez a escolaridade obrigatória, até aos dezoito anos, da Lurdes Rodrigues, nos faça dar um grande salto em frente, senão as licenciaturas, mestrados e doutoramentos, agora distribuídos a esmo, em desespero de causa, hão de servir para alguma coisa, que mais não seja, para mostrar cá dentro e lá fora que a riqueza das pessoas e das nações não é feita apenas de altos estudos, sobretudo quando estes versam praxes académicas aberrantes (com mortos e feridos), relações internacionais, gestão de empresas e outras histórias da carochinha.
Para o crescimento económico acelerar em Portugal também é necessário investir muito dinheiro!
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