sábado, 9 de janeiro de 2010

O TELEMÓVEL E O ALZHEIMER


Habitual destaque de fim de semana para a coluna "Whats New" do físico Robert Parks, desta vez traduzido:

ESPERANÇA DE VIDA: SE FOR UM RATO DEMENTE E TIVER UM TELEMÓVEL

Um estudo da doença de Alzheimer realizado pelo Alzheimer's Disease Research Center da Flórida descobriu que a radiação dos telemóveis protegia as células de ratos alterados geneticamente para terem doença de Alzheimer.

O estudo foi conduzido pelo professor Gary Arendash que já tinha encontrado antes que o café podia proteger contra o Alzheimer. Hmm, eu não me consigo lembrar se já tomei o meu café hoje...

Se a exposição às microondas for iniciada quando os ratos sujeitos a Alzheimer são jovens, antes que os sinais dos problemas de memória se tornam aparentes aparentes, a sua capacidade cognitiva fica protegida. Os ratos foram alterados geneticamente para desenvolver placas de proteína beta-amilóide que é característica de Alzheimer à medida que se envelhece.

Robert Parks

2 comentários:

Eva Gonçalves disse...

Portanto...toca a oferecer um telemóvel aos bebés! Ok... Até aparecerem estudos no sentido contrário...ou se descobrir que em vez de Alzheimer, desenvolvem outros problemas neurológicos, não?
Estes estudos são sempre relativos... digo eu...

Anónimo disse...

A PRAGA DOS TELEMÓVEIS

A moda dos telemóveis
que incomodam toda a gente
virou praga equivalente
ao caso dos automóveis.

Quando a gente quer passar
por qualquer rua, acontece
que há sempre alguém que parece
sozinho estar a falar.

Desviar-se?... nem por nada!
quem quiser que espere um pouco
porque o fulano está mouco
numa conversa pegada.

Entre automóveis, de um lado,
e telemóveis a par,
temos o caldo entornado,
ou seja, por este andar
o trânsito engarrafado!

JCN

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