
Terça-feira é o dia das páginas de ciência no "New York Times". Hoje podemos lá aprender, num artigo de Natalie Angier, que os porcos são bem mais espertos do que se pensava: ler aqui.
Não sabemos ao certo, mas podemos colocar a hipótese, muito plausível, de a censura da expressão humana, nas suas mais diversas concretizaçõ...
3 comentários:
Sim, parece que os porcos não são burros.
E os burros não são porcos.
Sobre o triunfo dos porcos ou da classe (s)dominante (s),
Actualmente, o controlo da memória social condiciona largamente a hierarquia do poder (Sarmento, 2008: 70). De facto, o poder nem sempre é físico e, no domínio dos media o poder é simbólico (Cascais, 2001). Neste sentido, poder dilui-se no princípio neoliberal da soberania absoluta dos consumidores e da auto-determinação das suas escolhas, incluindo as escolhas políticas.
Na política internacional, o poder é sempre uma relação, derivando o direito internacional de valores, da natureza humana e não da vontade dos Estados, sendo o mesmo válido para todos os lugares e em todos os tempos (Maltez, 2002:241).
Em relação ao conceito de cultura política, Engels alertou que as ideias que prevalecem na mesma serão sempre as da classe dominante, visto estas possuírem e dominarem a informação e o conhecimento.
Com Mattelart (1991) o poder das redes técnicas de comunicação está directamente relacionado com o desenvolvimento dos mecanismos de opinião de massas, com a opinião pública?
A política na internet, exerce-se, principalmente, a partir da produção e difusão de códigos culturais e conteúdos de informação (Castells, 2004).
Abç,
Madalena
Enviar um comentário