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É claro que, com eles, voltam a estar de parabéns o gabinete a que pertencem - FBA - e a editora Almedina.
Parabéns que neste ano, se é que isso é possível, ainda são mais reforçados, porquanto, além de o prémio ter sido atribuído por unanimidade, o júri foi presidido pelo mais reconhecido designer de capas de livros de Nova Iorque, de seu nome Chipp Kid.
Para quem não saiba, como era o meu caso, há 90 anos que a entidade que atribuiu (ininterruptamente) o prémio em causa é o American Institute of Graphic Arts (AIGA), passando os livros seleccionados a fazer parte dos seus quatro arquivos históricos: um virtual online e três físicos (na sede do AIGA, no Museu de Manuscritos e Livros Raros da Universidade de Columbia, e no Museu de Arte de Denver.
Para os leitores que estiverem em Nova Iorque ou que para lá se encaminhem, os livros com capas da Ana e do João estarão em exposição - AIGA 50/ 50 - que abre ao público no dia 8 de Dezembro, na 5a Avenida.
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