Jorge de Sena, candidato a oficial da Marinha, formado engenheiro e engenheiro em exercício, tradutor, revisor de textos e executor doutras tarefas de escrita, depois professor universitário de literatura, mas fora deste país. Nestas mudanças poeta, sempre poeta.
Dois de Novembro, data do seu nascimento, é um pretexto para se recordar porque saiu de Portugal e não voltou.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Por Eugénio Lisboa Texto antes publicado na Revista LER, Primavera de 2023 Dizia o grande dramaturgo irlandês, George Bernard Shaw, que ning...
-
Meu texto num dos últimos JL: Lembro-me bem do dia 8 de Março de 2018. Chegou-me logo de manhã a notícia do falecimento do físico Stephen ...
2 comentários:
Ora não voltou antes de 1974 porque antes ser democrata era duro.
Não voltou para não ser tratado como trataram Camões, e depois, pela simples razão aduzida pelo nosso emérito Padre António Vieira, onde nos explica que:
"Por isso nos deu Deus tão pouca terra para o nascimento, e tantas para a sepultura.
Para nascer, pouca terra; para morrer toda a terra; para nascer Portugal; para morrer o Mundo"
(In Sermões, VII, p. 69
Enviar um comentário