terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Portas de Ródão

Informação recebida do Museu de Ciência da Universidade de Coimbra:


Colóquio/Debate
9 de Fevereiro de 2011 | 15H00-17H30
Entrada livre

O tema das maravilhas naturais de Portugal esteve muito presente durante o ano de 2010. Serviu para sensibilizar a população para a questão da protecção da biodiversidade e geodiversidade do nosso país, dando a conhecer locais paradisíacos no nosso país que eram desconhecidos da maioria. O objectivo deste debate é sensibilizar o público em geral para a questão da gestão sustentável de um local simultaneamente uma área protegida e uma atracção turística.

O Museu da Ciência da Universidade de Coimbra apresenta este tema a partir de um debate que conta com a presença da Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão, que irá apresentar o exemplo da conservação do Monumento Natural das Portas de Ródão, a comunidade científica, representada pelo Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Coimbra e pelo Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade, que nos irão descrever a riqueza daquele local do ponto de vista geológico e biológico, e a sociedade civil, representada pelo Geopark Naturtejo.

Esta iniciativa faz parte do ciclo de debates Homem, Cidade, Ciência

Programa:

Jorge Gouveia
, Coordenador da proposta de classificação das Portas de Ródão como Monumento Natural

Pedro Proença Cunha, Departamento de Ciências da Terra da FCTUC

Carlos Neto de Carvalho e Joana Rodrigues, Geopark Naturtejo

Nelson Almeida, Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR)

Sara Canilho
, Museu da Ciência (autora da tese Definição de temáticas científicas e propostas de valorização e divulgação no Monumento Natural das Portas de Ródão e suas imediações, para turismo científico)

1 comentário:

Anónimo disse...

Antes do mais, importa esclarecer que a designação linguística correcta é "Portas do Ródão" e não "de Ródão". Até por uma questão de sensibilidade auditiva. JCN

NO AUGE DA CRISE

Por A. Galopim de Carvalho Julgo ser evidente que Portugal atravessa uma deplorável crise, não do foro económico, financeiro ou social, mas...