Dizia um escritor norte-americano
que os belos cisnes da nossa infância
eram só pombos e o nosso engano,
resultado da nossa petulância
ou talvez, tão só, da nossa memória,
que tudo torna maior e mais belo.
O passado reveste-se de glória,
existindo em mundo paralelo.
Com frequência, apaga o presente,
impondo-se com todo o seu vigor,
mostrando-se arrogante e prepotente!
Mas seja o passado aquilo que for,
ele é vida que não sabe morrer
e ilumina o nosso viver.
Eugénio Lisboa
sábado, 30 de março de 2024
OS CISNES DA NOSSA INFÂNCIA
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O 18.º DOMÍNIO DE EDUCAÇÃO CIDADANIA? OU SERÁ O 19.º?
As minhas desculpas aos leitores por insistir na Educação para a Cidadania/Cidadania e Desenvolvimento. É que, tanto quanto vejo, há mudança...

-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Não Entres Docilmente Nessa Noite Escura de Dylan Thomas (tradução de Fernando Guimarães) Não entres docilmente nessa noite seren...
Sem comentários:
Enviar um comentário