Dizia um escritor norte-americano
que os belos cisnes da nossa infância
eram só pombos e o nosso engano,
resultado da nossa petulância
ou talvez, tão só, da nossa memória,
que tudo torna maior e mais belo.
O passado reveste-se de glória,
existindo em mundo paralelo.
Com frequência, apaga o presente,
impondo-se com todo o seu vigor,
mostrando-se arrogante e prepotente!
Mas seja o passado aquilo que for,
ele é vida que não sabe morrer
e ilumina o nosso viver.
Eugénio Lisboa
sábado, 30 de março de 2024
OS CISNES DA NOSSA INFÂNCIA
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
35.º (E ÚLTIMO) POSTAL DE NATAL DE JORGE PAIVA: "AMBIENTE E DESILUSÃO"
Sem mais, reproduzo as fotografias e as palavras que compõem o último postal de Natal do Biólogo Jorge Paiva, Professor e Investigador na Un...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
A “Atlantís” disponibilizou o seu número mais recente (em acesso aberto). Convidamos a navegar pelo sumário da revista para aceder à in...
Sem comentários:
Enviar um comentário