Estimados Leitores do De Rerum Natura.
Recordamos uma passagem do Manifesto
deste blogue (que poderão ler na margem direita do ecrã):
O blog, que partilha o título com o poema de Lucrécio, fala de várias coisas do mundo, procurando expor a sua natureza. Parte da realidade do mundo (...) para discutir o empreendimento humano da descoberta do mundo (...) e as profundas implicações que essa descoberta tem para a nossa vida no mundo.
E também o pedido que fazemos quanto aos comentários:
1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome.
2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas".
3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias.
Quando diversas pessoas pensam sobre as coisas do mundo encontram, muitas vezes, divergências, erros, falhas, equívocos, contradições, enfim... falta de acordo. Isso é fundamental para o evoluir do pensamento, daí que os blogues, por agilizarem a discussão sobre as coisas do mundo, tenham ganhado a importância que se lhes reconhece.
De nada adianta, neste propósito, a divulgação de textos ou comentários anónimos, que não passam de "bocas" capazes de tocar a ofensa pessoal. Nada justifica, num espaço público, a ofensa pessoal.
Assim, pedimos aos Leitores a melhor atenção para esta linha editorial, a qual, devemos dizer, tem sido, por regra, respeitada nos muitos anos que já tem o De Rerum Natura. As excepções (é de excepções que se trata) não podem, pelas razões que explicámos, ser acolhidas.
Muito obrigada
A equipa do De Rerum Natura
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