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35.º (E ÚLTIMO) POSTAL DE NATAL DE JORGE PAIVA: "AMBIENTE E DESILUSÃO"
Sem mais, reproduzo as fotografias e as palavras que compõem o último postal de Natal do Biólogo Jorge Paiva, Professor e Investigador na Un...
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Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
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Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
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A “Atlantís” disponibilizou o seu número mais recente (em acesso aberto). Convidamos a navegar pelo sumário da revista para aceder à in...
1 comentário:
No passado dia 26 de março, na Livraria Almedina em Coimbra no âmbito das conversas Almedina, estiveram numa conversa animada Carlos Fiolhais, Isabel Lança e Gilberto Santos, a debater "Como pode o país enriquecer?". Decorreu também a apresentação do livro “Contributos para o milagre económico português”, editado pela Gradiva, a obra mais recente de Gilberto Santos, que disse que José Veiga Simão deu um impulso à educação. José Mariano Gago deu um impulso à ciência. Dois impulsos dignos de registo. Mas Gilberto Santos defende neste seu trabalho que nos falta o impulso tecnológico, capaz de transformar o conhecimento adquirido com a ciência, na conceção de produtos da indústria nascente e também em serviços de alto valor acrescentado, vendáveis no mercado mundial, através de marcas portuguesas. Defende ainda, que se torna imperativo e urgente a criação de uma política industrial e tecnológica que impulsione a tecnologia, que Portugal tem apenas de forma residual. Isso proporcionará a oferta de mais empregos interessantes e bem remunerados aos jovens engenheiros e outros portugueses, que assim estariam em Portugal a criar riqueza e não teriam de emigrar. Assim seriam resolvidos vários problemas em simultâneo. O autor defende que se for criada mais riqueza em Portugal, os portugueses poderão pagar melhor os seus impostos, os quais poderão proporcionar mais e melhores benefícios sociais. Com a fixação de mais gente no país, nomeadamente, engenheiros, isso também contribuiria para ajudar a resolver o problema da natalidade em Portugal, visto que seriam criados mais empregos, onde se concebessem produtos de alta tecnologia e, por conseguinte, de alto valor acrescentado, o que ajudaria a enriquecer o país.
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